Pra mim já é tempo de PAZ.
Não sei porque, cheguei nesse estágio assim, do nada. Me falta egoísmo, particularidade só minha.
De certo não sou a perfeição das criaturas e sei que pra eu deixar de ser quem sou ainda falta muito, mas já é tempo de PAZ pra mim.
Nada pessoal, pelo contrário, é impessoal! Pela frente eu só tenho agora que trabalhar, respirar, viver e tentar não voltar ao o que eu era ONTEM.
A leveza das águas que serpenteia sobre minha mente é inócua, livre e me cega diante do vazio que a noite trás e fico sempre assim, sendo somente eu.
Eu me declaro culpado por tudo que fiz, por tudo que não fiz e por tudo que ainda poderei fazer e faço e não faço.
Já não tenho tudo mas já é tempo de PAZ, ao menos por hoje.
domingo, 31 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
...!
Eu faço e desafaço, invento e reinvento, corto minhas próprias asas só por sede de ser e não ser quem eu sou ou quem eu poderia ser e não fui.
Minha mente está vazia agora e me preparo pra colocar pra fora quem os outros acham que sou ou o que vivo.
Mesmo sem minhas asas eu sigo em frente, vazio!
Minha mente está vazia agora e me preparo pra colocar pra fora quem os outros acham que sou ou o que vivo.
Mesmo sem minhas asas eu sigo em frente, vazio!
domingo, 10 de maio de 2009
Última hora.
Eu já notei, quando não há problemas eu os crio. E eu fico cego por dias, não literalmente, cego apenas pelas pequenas coisas que se passam diariaente por mim e são assim: um nada.
Além de cego, me parece também que perco o chão, não sinto as pernas, é como se eu mergulhasse numa pisicna e não precisasse respirar, meio louco.
E só uma coisa me trás de volta pra mim mesmo, quando passo pela sala e vejo meu sobrinho e dou um cheiro nele, um que é seguido por outro, outro e outro.
A minha vida não é mais minha e de pouquinho em pouquinho eu vou tendo a certeza disso, me revolto e logo me entrego de novo.
Eu já notei muita coisa nessa minha pouca vida mas nunca pensei em me render para uma criançinha tão pequena, eu, tão grande e tão menor que ele.
Além de cego, me parece também que perco o chão, não sinto as pernas, é como se eu mergulhasse numa pisicna e não precisasse respirar, meio louco.
E só uma coisa me trás de volta pra mim mesmo, quando passo pela sala e vejo meu sobrinho e dou um cheiro nele, um que é seguido por outro, outro e outro.
A minha vida não é mais minha e de pouquinho em pouquinho eu vou tendo a certeza disso, me revolto e logo me entrego de novo.
Eu já notei muita coisa nessa minha pouca vida mas nunca pensei em me render para uma criançinha tão pequena, eu, tão grande e tão menor que ele.
sábado, 2 de maio de 2009
Consciência.
Eu tenho consciência, e muita consciência. Talvez seja por isso que eu me puno tanto, só não sei se pelos meus excessos ou pelas minhas faltas.
Hoje eu acordei com um sentimento que fica entre o triste e o desconfiado como se faltasse algo ou algo fosse acontecer.
Talvez seja minha consciência, dizem que pesa quando se tem.
Tudo isso, com tudo isso eu me policio e no fim do dia ainda falta algo. Eu procuro nas coisas passadas próximas algo que pelo menos soe parecido com os encargos que pesam sobre minha cabeça mas não vejo nada, não sinto nada, assim, eu valorizo coisas pequenas, que não tem nada haver com a tristeza e alí teço teses e teses sobre um nada, um vazio, um qualquer.
É, pelo visto, eu tenho conciência.
Hoje eu acordei com um sentimento que fica entre o triste e o desconfiado como se faltasse algo ou algo fosse acontecer.
Talvez seja minha consciência, dizem que pesa quando se tem.
Tudo isso, com tudo isso eu me policio e no fim do dia ainda falta algo. Eu procuro nas coisas passadas próximas algo que pelo menos soe parecido com os encargos que pesam sobre minha cabeça mas não vejo nada, não sinto nada, assim, eu valorizo coisas pequenas, que não tem nada haver com a tristeza e alí teço teses e teses sobre um nada, um vazio, um qualquer.
É, pelo visto, eu tenho conciência.
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