Como é fácil resolver os problemas dos outros.
Não me sinto bem quando a tristeza e o medo tomam conta da minha cabeça, do meu coração. É como se eu ficesse nú, deficiente, defeitos pra quem tem consciência de sí e dos seus atos.
O fim de semana já passou, eu não sentí, eu não ví, quanto estou assim o tempo por sí só já é atemporal.
Só sinto uma solidão amarga, crio um problema só meu, invento coisas. Como eu sou pequeno!
Olhando agora pela janela da sala que fica por trás do computador, sinto doer meus olhos pela claridade do sol de domingo e só penso numa coisa: o trabalho vai me fazer alguém melhor. Cabeça vazia nunca me fez bem.
Perdão pelo mal que causei, não tive a intenção.
domingo, 14 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Eu morrí!
Essa noite eu sonhei que eu morria, e não era mais um sonho como os outros, nunca um sonho ficou tanto tempo na minha cabeça.
Eu dirigia um carro e existia dois de mim, um espectador e um atuando. Eu me ví dirigindo, me ví acelerando e preví um acidente, houve o acidente, um trem me pegou. A parte de mim que assitia, embora tenha pressentido o acidente, torcia pra outra parte sobreviver pois uma preocupação não saia da minha cabeça: a minha mãe!
A forma realista do sonho me arrepia até agora. Eu não cheguei a ver o carro, nem o trem, só ouví o trem ou algo parecido com o trem e suponho que tenha sido um trem. Uma voz dizia: O rapaz não sobreviveu, a cabeça foi arremessada pra fora do carro.
Em sonho tudo é muito rápido e tudo parece acontecer ao seu redor num girar para um lado. Eu ví minha cabeça e uma feição paralisada pelo acidente.
Mais uma coisa não saia da minha cabeça além da preocupação com minha mãe, eu comecei a repetir involuntariamente: DEUS ME DÊ CONSCIÊNCIA!
Nesse meio tempo, o eu espectador que ninguém via, vale ressaltar, a caminho da cabeça, passou por alguém, acho que uma criança, não sei, passou por mim e riu.
É tudo muito sombrio, eu não entendí nada até agora e tive medo o dia todo do que eu justamente nao entendí.
Sinceramente, eu não to preparado para morrer e no fim disso tudo só há uma tristesa que mais cedo ou mais tarde todos vão experimentar.
Que medo!
Eu dirigia um carro e existia dois de mim, um espectador e um atuando. Eu me ví dirigindo, me ví acelerando e preví um acidente, houve o acidente, um trem me pegou. A parte de mim que assitia, embora tenha pressentido o acidente, torcia pra outra parte sobreviver pois uma preocupação não saia da minha cabeça: a minha mãe!
A forma realista do sonho me arrepia até agora. Eu não cheguei a ver o carro, nem o trem, só ouví o trem ou algo parecido com o trem e suponho que tenha sido um trem. Uma voz dizia: O rapaz não sobreviveu, a cabeça foi arremessada pra fora do carro.
Em sonho tudo é muito rápido e tudo parece acontecer ao seu redor num girar para um lado. Eu ví minha cabeça e uma feição paralisada pelo acidente.
Mais uma coisa não saia da minha cabeça além da preocupação com minha mãe, eu comecei a repetir involuntariamente: DEUS ME DÊ CONSCIÊNCIA!
Nesse meio tempo, o eu espectador que ninguém via, vale ressaltar, a caminho da cabeça, passou por alguém, acho que uma criança, não sei, passou por mim e riu.
É tudo muito sombrio, eu não entendí nada até agora e tive medo o dia todo do que eu justamente nao entendí.
Sinceramente, eu não to preparado para morrer e no fim disso tudo só há uma tristesa que mais cedo ou mais tarde todos vão experimentar.
Que medo!
domingo, 7 de junho de 2009
Lembranças!
Nesses últimos dia eu tenho me lembrado da minha infância pobre, das coisas que eu via, ouvia, presenciava e de como eu queria que tivesse sido diferente.
Tudo é muito ainda triste e novo quando olho para o que tenho hoje e por tudo que passei pra ter o que tenho hoje.
Mas, depois de tudo, parece que não se passaram anos, apenas dias, talvez um dia.
Só uma coisa não mudou, pelo contrário, se consolidou: a minha solidão!
Continuo, dia após dia e noite após noite me refugiando sob meu lençol, no escuro do meu quarto, querendo ouvir e até mesmo confidenciar um passado próximo pras minhas paredes.
Nem tudo é tristeza e nem eu quero que o seja, tudo é melancólico, prefiro assim, é menos triste.
Menos triste e mais vivente porque algo me diz que o que pesava sobre minhas costas agora é leve. Talvez nem exista mais. Eu olho só pra frente agora e só penso em 03 coisas: Trabalhar, viver e abraçar, abraçar não no sentido do toque mas no sentido do sentir tudo e qualquer coisa que eu possa ter.
Nesses últimos dias eu tenho me lembrado de muita coisa.
Tudo é muito ainda triste e novo quando olho para o que tenho hoje e por tudo que passei pra ter o que tenho hoje.
Mas, depois de tudo, parece que não se passaram anos, apenas dias, talvez um dia.
Só uma coisa não mudou, pelo contrário, se consolidou: a minha solidão!
Continuo, dia após dia e noite após noite me refugiando sob meu lençol, no escuro do meu quarto, querendo ouvir e até mesmo confidenciar um passado próximo pras minhas paredes.
Nem tudo é tristeza e nem eu quero que o seja, tudo é melancólico, prefiro assim, é menos triste.
Menos triste e mais vivente porque algo me diz que o que pesava sobre minhas costas agora é leve. Talvez nem exista mais. Eu olho só pra frente agora e só penso em 03 coisas: Trabalhar, viver e abraçar, abraçar não no sentido do toque mas no sentido do sentir tudo e qualquer coisa que eu possa ter.
Nesses últimos dias eu tenho me lembrado de muita coisa.
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