A máscara caiu. Não como se pensava e nem de forma premeditada, mas caiu.
Não gosto do choro, também não caiu sozinha, caimos todos juntos, ficamos nús.
Continuo sendo alvo da amargura, tudo tem seu preço. A alegria vai e volta, compreendo a mágoa.
Não entendí porque falei, era pra ajudar, não fiz por todos, as coisas se arrastam penosamente e as pessoas não assumem o ônus das opniões.
Sinto pena, só isso, poderia ser diferente e só agora vejo isso. Espero que o vejam também assim.
A máscara caiu e preparem-se todos, as coisas serão diferentes, não há mais segredo, a unanimidade apareceu e não é burra.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
Verdades!
Eu acho que as verdades devam ser sempre ditas, com zelo, com cuidado, com afeto. Não se perde nada em sendo moderado.
Nos últimos dias eu tenho escutado umas coisas, a meu ver, nada agradavéis, mas foram ditas, fazer o quê?
Há um pouco de verdade, mas o que há mesmo é rancor, não entendo, onde está a maturidade?
Queria responder, mas o tempo me ensinou a calar, acho que vale a pena, apesar de não gostar.
Caso eu fale, receio o pior, melhor não. Ouvir é a palavra de ordem, um sorriso cínico e volto a normalidade.
O preço que pago não é caro, tão pouco alto mas serve de lição, não pra mim, não erro, nesse caso.
Continuarei firme e pelo visto: escutando as "tais verdade". Ora de brincadeira, ora sério.
As verdades sempre devem ser ditas.
Nos últimos dias eu tenho escutado umas coisas, a meu ver, nada agradavéis, mas foram ditas, fazer o quê?
Há um pouco de verdade, mas o que há mesmo é rancor, não entendo, onde está a maturidade?
Queria responder, mas o tempo me ensinou a calar, acho que vale a pena, apesar de não gostar.
Caso eu fale, receio o pior, melhor não. Ouvir é a palavra de ordem, um sorriso cínico e volto a normalidade.
O preço que pago não é caro, tão pouco alto mas serve de lição, não pra mim, não erro, nesse caso.
Continuarei firme e pelo visto: escutando as "tais verdade". Ora de brincadeira, ora sério.
As verdades sempre devem ser ditas.
sábado, 17 de julho de 2010
Querido DIÁRIO.
As coisas nunca foram ou são facéis para mim, talvez alguém diga o contrário, prefiro pensar dessa forma: não são!
Eu disfarço bem até porque quando sou sincero, geralmente soa cínico, não gosto.
Isso é velho, sempre a grama do vizinho é mais verde ou os seus problemas são mais problemas que os meus problemas.
Amo como nunca pensei que podesse amar, de novo, não há "forças" nisso, há apenas amor. Se gosto? Não, não gosto.
Não gosto porque não tenho forças pra isso, o amor. Ou eu mato ou eu morro. Geralmente eu mato e depois morro, morro só. Impossivél fazer o contrário.
Apesar de negar e isso doer e me corroer, amo, sem querer, mas amo.
Eu disfarço bem até porque quando sou sincero, geralmente soa cínico, não gosto.
Isso é velho, sempre a grama do vizinho é mais verde ou os seus problemas são mais problemas que os meus problemas.
Amo como nunca pensei que podesse amar, de novo, não há "forças" nisso, há apenas amor. Se gosto? Não, não gosto.
Não gosto porque não tenho forças pra isso, o amor. Ou eu mato ou eu morro. Geralmente eu mato e depois morro, morro só. Impossivél fazer o contrário.
Apesar de negar e isso doer e me corroer, amo, sem querer, mas amo.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Eu.
Eu preciso da clareza das coisas mas não para mim, para os outros. É complicado, parece que no final eu fico só.
Já aconteceu antes, não é Deja vú, é meu modo de ser. Eu sofro e por mais que ache que agora vai ser diferente, não é.
Pelo menos agora tenho experiência, e um "amor".
Nada de demais, tampouco de menos, é o dia.
Já aconteceu antes, não é Deja vú, é meu modo de ser. Eu sofro e por mais que ache que agora vai ser diferente, não é.
Pelo menos agora tenho experiência, e um "amor".
Nada de demais, tampouco de menos, é o dia.
domingo, 11 de julho de 2010
Reflexão.
Eu não sei que há de acerto nem de erro pelos dias de hoje. O que existe e sempre existiu foi uma grande confusão mental na minha cabeça.
Declaradamente e descaradamente eu tenho sentido alegria nos sofrimentos dos outros, eu chego a rír por dentro, só pra mim.
A dependência vai acabando, eu que tanto pedí, agora tenho.
O que tenho é vazio. Mas o que tenho é meu, não há medo nisso. Medo só da recaida.
Me foram ditas coisas que eu não queria ouvir, ouvir de novo. Pausa para uma reflexão e ver, como não ví antes, onde estou pisando.
Diferente de ontem, não houve maldade, foi brincadeira, um grito de liberdade, alguém afiou a língua, mas houve um fundo de verdade.
Reflexo de uma semama conturbada, sou ciúmento.
Declaradamente e descaradamente eu tenho sentido alegria nos sofrimentos dos outros, eu chego a rír por dentro, só pra mim.
A dependência vai acabando, eu que tanto pedí, agora tenho.
O que tenho é vazio. Mas o que tenho é meu, não há medo nisso. Medo só da recaida.
Me foram ditas coisas que eu não queria ouvir, ouvir de novo. Pausa para uma reflexão e ver, como não ví antes, onde estou pisando.
Diferente de ontem, não houve maldade, foi brincadeira, um grito de liberdade, alguém afiou a língua, mas houve um fundo de verdade.
Reflexo de uma semama conturbada, sou ciúmento.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Verdade.
Quando se é criança os adultos nos dizem que mentir é feio, quando crescemos descobrimos que mentiram para nós.
A mentira é inerente ao ser humano, faz parte de tudo.
Como eu queria dizer tudo, não posso, tenho medo de me arrepender.
Não tenho mais saco para magoar alguém, dizer a verdade dói assim como dói ouvir a verdade.
Se trago para mim o direito a verdade, de dize-la, trago também o direito de dar a alguém o direito de me dizer a verdade.
O que teriam a dizer de mim e para mim os meus amigos?
Doeria ouvir a verdade, não digo, não precisa agora.
Sou adulto agora, direi o certo fazendo o errado, conversarei com uma criança.
Enfim, não minta, é feio.
A mentira é inerente ao ser humano, faz parte de tudo.
Como eu queria dizer tudo, não posso, tenho medo de me arrepender.
Não tenho mais saco para magoar alguém, dizer a verdade dói assim como dói ouvir a verdade.
Se trago para mim o direito a verdade, de dize-la, trago também o direito de dar a alguém o direito de me dizer a verdade.
O que teriam a dizer de mim e para mim os meus amigos?
Doeria ouvir a verdade, não digo, não precisa agora.
Sou adulto agora, direi o certo fazendo o errado, conversarei com uma criança.
Enfim, não minta, é feio.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Que é isso?
Ultimamente eu não tenho tido sono, sonho, nada. Eu não tenho dormido. Também não sinto o dia, não sinto a noite, é uma dormência.
Viver é uma doença.
Eu fico em pé, no mesmo lugar, todo dia, eu vejo as mesmas pessoas, as mesmas roupas, as mesmas caras, tudo é previsivél na mediocridade.
Eu não me conheço, nem por isso tenho medo de mim, ninguém cala àquela mulher, como ela é chata.
Conhecendo mais e mais quem está do meu lado, medo da curária.
Acordo cedo, não queria, queria um HOMEM, uma MULHER, queria ser, queria ter.
Enfim, farei tudo de novo amanhã, amanhã e amanhã. Novidade? Nenhuma, não tenho vida.
Vou dormir, mãe na sala, ela sabe, eu não digo, mas daqui do quarto, bem baixinho eu penso: TE AMO, te amo, bem baixinho MÃE: tttttttteeeeeeee aaaaammmmooooo.
Viver é uma doença.
Eu fico em pé, no mesmo lugar, todo dia, eu vejo as mesmas pessoas, as mesmas roupas, as mesmas caras, tudo é previsivél na mediocridade.
Eu não me conheço, nem por isso tenho medo de mim, ninguém cala àquela mulher, como ela é chata.
Conhecendo mais e mais quem está do meu lado, medo da curária.
Acordo cedo, não queria, queria um HOMEM, uma MULHER, queria ser, queria ter.
Enfim, farei tudo de novo amanhã, amanhã e amanhã. Novidade? Nenhuma, não tenho vida.
Vou dormir, mãe na sala, ela sabe, eu não digo, mas daqui do quarto, bem baixinho eu penso: TE AMO, te amo, bem baixinho MÃE: tttttttteeeeeeee aaaaammmmooooo.
domingo, 4 de julho de 2010
Desabafo.
Meu DEUS, tira de mim esse ódio que não sei de onde vem, essa dúvida de estar e não estar, por quê passo por isso?
Me sinto um corpo estranho aqui, um pinto no meio de patos. Me falta ar, por quê?
Eu não quero parecer diferente mas é o que sou.
Me ajude, eu sofro, eu preciso de PAZ.
É como se um grito quisesse sair da minha garganta, como se eu quisesse correr e só poder andar, quero fugir, fugir de mim, tem algo errado comigo.
Não é certo, não é justo.
Será se eu consigo? Cansei de me trancar no meu quarto, não há solução lá, só paredes e mais nada.
Eu caí.
Me sinto um corpo estranho aqui, um pinto no meio de patos. Me falta ar, por quê?
Eu não quero parecer diferente mas é o que sou.
Me ajude, eu sofro, eu preciso de PAZ.
É como se um grito quisesse sair da minha garganta, como se eu quisesse correr e só poder andar, quero fugir, fugir de mim, tem algo errado comigo.
Não é certo, não é justo.
Será se eu consigo? Cansei de me trancar no meu quarto, não há solução lá, só paredes e mais nada.
Eu caí.
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