terça-feira, 6 de setembro de 2011

Conceito

Pelo menos ainda tenho forças para querer algo de bom nessa vida. Não que tudo tenha se esgotado, mas é bom perseverar algo no vislumbre de um bom sonho.
Não custa nada ir adiante e que bom ter novas chances, ter a sensação de poder fazer de novo e melhor, não sei. Não sei se será assim, só sei que ainda sonho.
Me chamem de louco, de falso, de tudo, que me importa. Paga-se preço por tudo. O bom é apontar o dedo, como isso é bom. E no fim só se conta os poucos trocados que qualquer um pode trazer no bolso, o que pode até ser muito no final do dia.
Erros e mais erros, ninguém está livre. Livre, o que seria isso?! Me prendí em algo que subestimo, que me maltrata. O amor sempre dói ou isso é só comigo?
Ainda amo minha cama, ainda confio em meu travesseiro e penso em me soltar e não mais voltar da terra dos meus sonhos, não que eu não goste de lá, mas sim porque não posso ficar lá.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Pensamento!

Aos poucos, com consciência, eu acabo descobrindo o simples e o simples é tudo. A felicidade que procuro dorme e respira próximo a mim e me questiono por quanto tempo ainda guardarei certas coisas em meu peito!
Eu vejo o mundo passar, girar, mas de tudo me falta um pouco e não estou só. Tenho medo da minha cabeça, dos meus caminhos...
E o que procuro? Não falo, do contrário me veriam de outra forma, sem absolvição. Não sou traidor, eu vivo.
A cada passo descubro um pouco de mim, um pouco do outro e para cada chance de alegria eu multiplico por 1000 porque sei e entendo pequenas partes de satisfação. Satisfação não seria a palavra mais adequada, mas não queria repetir "felicidade" de novo.
A redundância é quase que minha amiga, só não o é por completa porque tenho um caso adúltero com a rotina e dessa não escapo.
Aliás, nada se escapa ao tempo e ao que está escrito, nada.