Sabe, por esses dias estive pensando sobre o amor. Amo ver e sentir meus amigos tecendo teses sobre o amor, é lindo.
Não é pra mim, hoje sinto mais do que nunca. Decidí não amar, decidí como tantas outras vezes. Meu coração é vazio no seu todo, não é completo, não falta algo, na verdade, não há algo.
Voltei a pensar que meu coração é pedra, minha consciência pede uma pedra. Tenho seguido sozinho por esses dias.
Tenho estado só, mas não sou só. Tese que adoro voltar a esclarecer para alguns.
O amor engana fácil...e quando se ama, não se é normal. O errado vira o certo, o mundo vira de cabeça pra baixo, como tenho labirintite, meu coração não suporta.
Sim. Pra quem pensa que estou sofrendo por amor a resposta é sim.
Quero chorar minha dor.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
Solidão
Eu já era para estar acostumado a solidão. Faz parte de mim, procurei por isso e hoje eu a tenho. Tenho até mais do que merecia ter.
Talvez seja uma fase, sou megalomaníaco, de extremos, de loucuras, tudo inerente a solidão.
Solidão que nem sempre dói, juro. Ficar só, as vezes, é bom, as vezes. Assim, culpa mesmo só condeno a minha sombra.
Tem outras coisas a mais na vida... me perdí, caí, procuro andar acompanhado sabendo da alegria ou da tristeza de andar só.
Se soubesse chorar, choraria. Talvez eu sabia, é preferivél esconder.
Tudo pertence a mim, é meu, eu sei. Não se chora só pelos olhos.
Meu coração hoje é mais leve, meu ceú é o domingo.
Talvez seja uma fase, sou megalomaníaco, de extremos, de loucuras, tudo inerente a solidão.
Solidão que nem sempre dói, juro. Ficar só, as vezes, é bom, as vezes. Assim, culpa mesmo só condeno a minha sombra.
Tem outras coisas a mais na vida... me perdí, caí, procuro andar acompanhado sabendo da alegria ou da tristeza de andar só.
Se soubesse chorar, choraria. Talvez eu sabia, é preferivél esconder.
Tudo pertence a mim, é meu, eu sei. Não se chora só pelos olhos.
Meu coração hoje é mais leve, meu ceú é o domingo.
sábado, 23 de outubro de 2010
P.S.
Eu não discuto, nem tergiverso, nem vou de encontro com coisas alheias a minha vontade porque sei que na minha vida, apesar da radicalidade e da raiva, tudo tem seu verdadeiro tempo.
Não se pertence às pessoas para sempre, eu vivo isso, e dói.
Ontem eu reví um sorriso largo, gratuito, verdadeiramente cheio de amor, não conseguí olhar nos olhos, já não era raiva...
E por um momento reviví 4 ou 6 anos atrás e tudo parou, o tempo é atemporal. Reviví tudo, milimetricamente tudo e não chorei.
Nem tudo que sei posso falar, ainda. Boas noticias estão chegando, meu coração é duro e meus pés cansados.
Agora é outra fase. Sobreviví.
Não se pertence às pessoas para sempre, eu vivo isso, e dói.
Ontem eu reví um sorriso largo, gratuito, verdadeiramente cheio de amor, não conseguí olhar nos olhos, já não era raiva...
E por um momento reviví 4 ou 6 anos atrás e tudo parou, o tempo é atemporal. Reviví tudo, milimetricamente tudo e não chorei.
Nem tudo que sei posso falar, ainda. Boas noticias estão chegando, meu coração é duro e meus pés cansados.
Agora é outra fase. Sobreviví.
domingo, 17 de outubro de 2010
Diferente
Eu estou descobrindo a dor por outro ângulo, ângulo esse que a curto prazo não me favorece. Sabia que não ia ser fácil, só não sabia que ia ser tão difícil.
Mas tudo isso é bom, a vida continua, esperar não é pecado, engradece.
Hoje sou aquilo que eu sempre criticava, dói ficar em casa, queria sair mais com quem sonho, com quem sonho ultimamente, e como é bom.
Só não gosto da sensação de que algo está errado ou que eu mesmo fiz uma coisa errada. Uma alegria imensa sai de dentro de mim as vezes...
Gosto quando me chamam de: Meu amor. Eu quero isso, mais e mais, porque agora eu quero que tudo seja diferente.
Mas tudo isso é bom, a vida continua, esperar não é pecado, engradece.
Hoje sou aquilo que eu sempre criticava, dói ficar em casa, queria sair mais com quem sonho, com quem sonho ultimamente, e como é bom.
Só não gosto da sensação de que algo está errado ou que eu mesmo fiz uma coisa errada. Uma alegria imensa sai de dentro de mim as vezes...
Gosto quando me chamam de: Meu amor. Eu quero isso, mais e mais, porque agora eu quero que tudo seja diferente.
sábado, 16 de outubro de 2010
Enfim...
Sabe, realmente com o tempo se aprende a "engolir sapos". De certo que o sabor não é bom, nos fez com dois mas se faz necessário uma vez que nem tudo é da forma que queremos.
Já ouví muita coisa a meu respeito, coisas boas, más, porém, nunca parei pra tirar satisfações sobre isso ou aquilo. Sangue de barata não tenho e imagino que tudo o que os outros querem é confusão.
Decidí sumir por um tempo, mudei horários, não para agradar alguém, para refletir sobre!
Recentemente uma pessoa chegou a me constranger por duas ou três vezes, isso me dói tanto porque tudo o eu queria era dizer uns desaforos, se eu assim o fizesse não seria eu. Não lutaria contra minha própria natureza.
Alguém fez isso e contou com extremo gosto tal fato e ato. Lhe dou razão, mas no fim de tudo, acredito ainda que o melhor é calar. Tem momentos que é melhor calar. A natureza já disse isso quando no fez com dois ouvidos e uma boca.
Enfim, nivelado tudo por baixo, ví alguém pedir desculpas, como eu não queria ter visto tal cena, não pelo pedido em sí que acho valoroso, mas sim pelo desprezo de outra parte que mesmo assim continuou "elevado".
Acho que minha idade já não suporta mais ver e ouvir tais coisas.
Pena que algumas pessoas se acham mais que as outras, eu tenho pena.
Agora vejo como foi bom ter calado outro dia, não gosto que me peçam desculpas, não gosto da superioridade, gosto apenas que não errem, conversem sobre isso, mas não pedir desculpas. Nada contra o ato, só que comigo eu sinto uma tristeza imensa. Eu sinto eu errado!
Acho que agora tudo será diferente. Espero.
Já ouví muita coisa a meu respeito, coisas boas, más, porém, nunca parei pra tirar satisfações sobre isso ou aquilo. Sangue de barata não tenho e imagino que tudo o que os outros querem é confusão.
Decidí sumir por um tempo, mudei horários, não para agradar alguém, para refletir sobre!
Recentemente uma pessoa chegou a me constranger por duas ou três vezes, isso me dói tanto porque tudo o eu queria era dizer uns desaforos, se eu assim o fizesse não seria eu. Não lutaria contra minha própria natureza.
Alguém fez isso e contou com extremo gosto tal fato e ato. Lhe dou razão, mas no fim de tudo, acredito ainda que o melhor é calar. Tem momentos que é melhor calar. A natureza já disse isso quando no fez com dois ouvidos e uma boca.
Enfim, nivelado tudo por baixo, ví alguém pedir desculpas, como eu não queria ter visto tal cena, não pelo pedido em sí que acho valoroso, mas sim pelo desprezo de outra parte que mesmo assim continuou "elevado".
Acho que minha idade já não suporta mais ver e ouvir tais coisas.
Pena que algumas pessoas se acham mais que as outras, eu tenho pena.
Agora vejo como foi bom ter calado outro dia, não gosto que me peçam desculpas, não gosto da superioridade, gosto apenas que não errem, conversem sobre isso, mas não pedir desculpas. Nada contra o ato, só que comigo eu sinto uma tristeza imensa. Eu sinto eu errado!
Acho que agora tudo será diferente. Espero.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Ultimato
Eu pago um preço consideravélmente alto por optar viver da forma que vivo e, conviver com mues amigos da forma como faço.
Dói, não nego, mas não quero mudar. Hoje sei que não há amor sem o mínimo de dor, e dói muito.
Tomei a decisão de seguir em frente pois é inevitavél, a dor me seguirá. Quero agora pagar para ver, não há mais sentimentos, tão pouco sigilo, tudo ficou as claras e não tenho culpa.
Fui empurrado para isso, quis eu ser empurrado para isso. Eu pedí, eu tenho.
Agora, preciso me levantar pois sei com quem ando e porque ando. Às favas...
Colho o que plantei, dói e vai continuar a doer até tudo o que tiver de acontecer, acontecer e eu quero que aconteça.
Eu preciso!
Dói, não nego, mas não quero mudar. Hoje sei que não há amor sem o mínimo de dor, e dói muito.
Tomei a decisão de seguir em frente pois é inevitavél, a dor me seguirá. Quero agora pagar para ver, não há mais sentimentos, tão pouco sigilo, tudo ficou as claras e não tenho culpa.
Fui empurrado para isso, quis eu ser empurrado para isso. Eu pedí, eu tenho.
Agora, preciso me levantar pois sei com quem ando e porque ando. Às favas...
Colho o que plantei, dói e vai continuar a doer até tudo o que tiver de acontecer, acontecer e eu quero que aconteça.
Eu preciso!
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
The day after.
Eu me libertei, soube de coisas que vão além do que eu mesmo imaginava, só restou o receio de ser culpado de alguma coisa.
Não são todos que sabem fazer auto análise, uma pena! Mas foi bom, não preciso de muito pra ser feliz, o chato é ouvir alguém dizer: Nunca se sabe quando o autor desse blog gosta ou não das coisas.
Eu só quero sair sem que haja essas preocupações tolas. Mas eu me libertei.
Agora esse silêncio me mata, estou só, não queria, queria estar junto, mais junto, mas o diabo da análise, não sabem fazer.
Não são todos que sabem fazer auto análise, uma pena! Mas foi bom, não preciso de muito pra ser feliz, o chato é ouvir alguém dizer: Nunca se sabe quando o autor desse blog gosta ou não das coisas.
Eu só quero sair sem que haja essas preocupações tolas. Mas eu me libertei.
Agora esse silêncio me mata, estou só, não queria, queria estar junto, mais junto, mas o diabo da análise, não sabem fazer.
domingo, 10 de outubro de 2010
...
Eu só queria me redimir de tudo que acho que faço errado, embora não ache que as coisas que faço sejam realmente erradas.
Eu sinto falta, sinto saudades... o incrivél disso tudo é que o tempo não passa, experimento tudo e tudo foge pelos dedos.
Esse silêncio, esse silêncio quebrado pelo som dos carros, esses carros, como eu queria sair, ser diferente, não queria estar aqui agora. Nada de planejado dá certo, queria outra coisa.
Domingo sepulcral, alguém vai me socorrer? Eu espero, eu quero, quero que mude, mude tudo. Minhas mãos já não sabem o que dizer, há um vazio, não aguento. Preciso me libertar, não sou eu, literalmente não sou eu.
Eu sinto falta, sinto saudades... o incrivél disso tudo é que o tempo não passa, experimento tudo e tudo foge pelos dedos.
Esse silêncio, esse silêncio quebrado pelo som dos carros, esses carros, como eu queria sair, ser diferente, não queria estar aqui agora. Nada de planejado dá certo, queria outra coisa.
Domingo sepulcral, alguém vai me socorrer? Eu espero, eu quero, quero que mude, mude tudo. Minhas mãos já não sabem o que dizer, há um vazio, não aguento. Preciso me libertar, não sou eu, literalmente não sou eu.
sábado, 9 de outubro de 2010
Pequeno relato.
Eu considero ter chegado em um determinado limite sobre todos os pontos nos quais não há mais tempo para pequenas coisas, superflúas coisas.
Acho que seja o momento exato pra ser adulto de uma vez por todas, como eu sempre quis.
Com o tempo as máscaras caem... e o seu rosto não era o que eu enxergava, aliás, tu não eras o que transparecia ser. Não me atinge, mas não eras meu amigo.
Não tens nada o que quero e não cito objetos pessoais ou ouros, não tens ética, a realidade é outra.
" O ciclo se fecha", não há mesmo mais tempo, não devo dar voto de confiança a quem já perdeu a confiança!
Acho que seja o momento exato pra ser adulto de uma vez por todas, como eu sempre quis.
Com o tempo as máscaras caem... e o seu rosto não era o que eu enxergava, aliás, tu não eras o que transparecia ser. Não me atinge, mas não eras meu amigo.
Não tens nada o que quero e não cito objetos pessoais ou ouros, não tens ética, a realidade é outra.
" O ciclo se fecha", não há mesmo mais tempo, não devo dar voto de confiança a quem já perdeu a confiança!
Nota de rodapé.
Eu tenho notado uma "constante" intensa comigo. Ora pra bondade, ora pra maldade, isso vai depender de quem analisar.
É tão relativo que sinto uma espécie de "disputa".
Saber explicar eu realmente não sei, o que sei é que literalmente as pessoas contam as versões que melhor lhe convém. No fim, e já atestado e profetizado, eu saiu como o mal de tudo, o causador de tudo.
Isso não me atormenta, pelo contrário, só prova a mim e a alguns a futilidade de mais alguns.
É tão relativo que sinto uma espécie de "disputa".
Saber explicar eu realmente não sei, o que sei é que literalmente as pessoas contam as versões que melhor lhe convém. No fim, e já atestado e profetizado, eu saiu como o mal de tudo, o causador de tudo.
Isso não me atormenta, pelo contrário, só prova a mim e a alguns a futilidade de mais alguns.
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