segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Assunção!

Ele não costuma escrever aqui, eu sim. Eu sou a voz recalcada de uma consciência burra que se julga voraz sob todos os aspectos que ainda teima em falar.
Nada recai sobre ele, ninguém entende. Por esses dias alguém leu um texto pra ele que eu escreví, ele de imediato disse: Plágio, esse texto é meu!!!!
Não era, eu sou a voz recalcada de uma consciência burra...
O que digo aqui me da vida, saiu dos fundos de algum lugar e respiro aqui. Isso tudo serve de cartaze para ele. Ele é meu aparelho.
E apesar de ninguém entender mesmo, o que digo aqui vem do coração, vem de uma tristeza, de uma mágoa, de uma alegria momentânea. Ele vive, eu escrevo.
Apesar de não construir esforço algum para ser entendido, hoje e para sempre aqui seremos agora NÓS.
Tudo isso porque vendo o sol ainda sinto vontade e prazer em crer que luzes maiores ainda virão...

Nenhum comentário:

Postar um comentário