Sou uma espécie de morto que não deve ser sepultado. Meu corpo, de alguma forma consegue se manter vivo e pesado sobre essa terra sem possuir alma.
É estranho mas o essencial me falta, não direi o que é e não é qualquer coisa.
Apesar de piegas hoje concordo com a máxima: Só se dá valor quando se perde, pelo menos quando se perde momentaneamente.
O que digo reflete os sentimentos do dia a dia. Sem o que me falta, tudo parece estranho, nem o que eu esperava ter um dia me foi de alegria na ausência de minha alma.
Alma, esse gênio mais que gênio que considero a luz da minha vida. Vida, vida sem alma, matéria bruta que anda, anda, anda e não se sabe onde está.
Não sou mais o mesmo e feridas foram abertas, abertas e com dificuldades para cicatrizar uma vez que o fantasma da solidão ainda ameça retornar.
Não quero mais a ausência, ausência dói, é nefasta, não quero o comodismo.
Quero poder voltar a acordar pela manhã e beijar o rosto frio, cheiroso, cansado e feliz de minha MÃE.
Pronto, falei: Minha alma é minha MÃE.
Olá, Paulo! Bem, se conhece bem tua alma te acalma. Ela é como a energia para os orientais. Ou seja, pode até sofrer um bloqueio temporário, porém jamais deixa de existir em você, amigo. Abraço!
ResponderExcluir“Para o legítimo sonhador não há sonho frustrado, mas sim sonho em curso” (Jefhcardoso)
Gostaria de lhe convidar para que comentasse o meu Lobato e O Rato. Ok?
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