Eu poderia ter morrido alí com toda a alegria do momento, pois eu morreria feliz. Bêbado mas consciente da felicidade.
Apesar que dos dias finais ainda ouví múrmurios, más intenções, continuo no exercício fatídico da compreenção porque desse mal também compartilho.
Morreria feliz por aquele momento e renasceria com todo ódio de agora por ter a cabeça que tenho, eu não me entendo.
Mas vejo que agora é a hora outra, tudo pode ser diferente e mais: Melhor. Tudo caminha para isso. Todas aquelas promessas que faço no meu caminhar em direção ao trabalho, naqueles momentos íntimos, entre eu e DEUS, tudo ao meu alcance e sem perspectiva de erro, sem me entregar a mais ninguém, e sofro.
E sofro.
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