Descansando, tomei a decisão de me embriagar na solidão, contemplar tempos felizes e me perder dentro de mim mesmo. Não perco nada.
Eu precisava pensar assim, precisava e agora já posso seguir sozinho. Dependências haverá sempre mas por agora eu já me dou por satisfeito.
Não debito à ninguém, não mais, o peso das consequências das minhas atitudes, agora vou encarar bem de frente os percalços, parece que encontrei um Paulo que havia se perdido, não me reconheço mais.
Não é autobiográfivo, não é análise e nem cartaze, é a realidade. Volto para o lugar de partida, agora só, como de costume, com o pé no acelerador e com sede de...
O tempo de hoje acabou, foi triste, foi solitário, nada do que eu havia imaginado, mas graças a esse vazio, o veú que encobria meus olhos se rasgou, caiu pelo chão e eu não posso dizer mais nada além de: nada me dá mais prazer do que a vontade de fazer o mau.
Estou vivo!
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