Eu sonhava poder mais, mais alguma coisa que só revelo quando descanso a noite. Na verdade não sonho, finjo o ato e mergulho dentro de mim, solitário.
Alí me refugio, fujo, me escondo do que tenho capacidade de fazer e não faço. Carrego algo nocivo, vislumbro pensamentos incomuns a mim. Sim, sou eu.
Ninguém me reconhece, minhas intenções são outras, eu tenho pecados. Trago a escuridão e minha máscara cai, cai quando quero que ela se desapregue de minha face. Ela não caí, eu caio!
Meus braços são curtos, queria-os maior, queria poder pegar algo, não digo, não posso. Descubro que as sombras amigas são mesmo sombras, não se passa de sombras, não se confia em sombras.
Aprendí algo com o choro, não sei explicar, mas aprendí...
Nenhum comentário:
Postar um comentário