Com o tempo, ou você adquire maturidade ou se asume "burro". É uma tese perigosa.
Por uma palavra eu me desconhecí, um conselho, alí eu não era eu. Talvez o fosse e até então eu não me conhecia.
Alí eu fiquei sem chão, e mesmo que tivesse ainda uma fração do chão, não sentiria meus pés. Agora, ombro à ombro eu era tão igual ou mais a um criminoso.
Tudo isso somente por uma palavra proverida.
Na verdade, eu não me reconhecí e me surpreendí! Dessa vez o tempo não pesou sobre mim, minha consciência já era o bastante.
Por fim e graças à DEUS, o ato aconselhado não aconteceu, voltei ao normal mas a marca ficou e por DEUS: não quero passar mais por isso. Doeu e talvez ainda estivesse doendo.
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