domingo, 28 de fevereiro de 2010

Passado.

Eu não sei sentir nada, às vezes tudo é tão confuso, sem nexo.
Desde de ontem eu reflito sobre o passado, algo totalmente impensado. No fundo, há uma certa alegria, contida confesso, mas alguém não se perdeu por aí.
Não é mais meu e nem sei por onde começar, dizer o quê?
Poucos se salvaram se eu for atrás, nada escapa ao TEMPO.
A minha vida é como uma colcha de retalhos, tapa-se aqui, descobre-se alí, não tenho sossêgo, incrivél.
Talvez eu fique velho, rabujento, não aprendí a viver, talvez eu morra jovem, eu sou jovem, talvez morra amanhã. Nem tudo se perde quando tudo é passado.
Embora não haja mais nada, sei onde encontrá-lo, um dia algo acontece.
Eu aguardo, fiz isso o tempo todo.

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