segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Refazenda!

Sabe, pensando bem, eu não sou tão ruim assim. Também não sou tão bom quanto penso que sou.
Na real, eu continuo um burro ao querer pensar que posso tudo e me escondo dos olhos de alguém que me segue. Não posso nada, meu erro é não se conformar, não saber se conformar.

Eu peco, morro, renasço e caiu como num ciclo vicioso onde o grande bobo sou eu!
Um nada, um ninguém, que não pode nada, não sabe nada e quem sabe: é um nada.
Reduzido ao pífio moderado, sou apenas um amante das loucuras diárias onde viajo sozinho na minha mente solitária.
Um amante de mim mesmo, que vive só, que é só.
Pobre coitado que no auge da vida se acha baseando-se no nada ou no tudo que sequer aguenta um tropeço da vida. Aguenta nada, é cego diante da sorte que tem.
Esse sou eu, nem tão bom e nem tão mal, uma porta talvez.

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