A minha vida está assim: sabe quando você se senta na beirinha da praia e o balanço do mar é tão calmo que só causa marolinhas? Nada muda com aquela pequena força do vento sobre a água.
Só brisa, tranquilidade e paz. Assim está a minha vida e agradeço demais.
Tristeza e alegria é relativo, eu preciso mas pra mim ainda é relativo.
O quanto eu puder segurar esse vento, esse beijo frio e calmo no meu rosto, já me dou por satisfeito. Talvez já seja o efeito pré-fim de ano.
Quero fazer diferente, quero estar apenas silente, nada de mal humor, apenas silente.
E continuar sentado na beira do mar.
domingo, 15 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
Agora.
Talvez da forma mais errada eu tenho cortado o que antes eu dava com excesso: a disponibilidade.
O sumiço, eis a minha saída. Se não há problemas, ao menos ficar recluso eu quero, eu crio os problemas que acho que deva existir. São meus.
Terapia talvez também fosse uma boa, só que não me entra na cabeça pagar pra alguém pra esse alguém me ouvir e no final dizer tudo que eu já sei, ou o que preciso. Num é isso não terapia?
E passado todo aquele tormento pré-FDS, eu que odeio sair de casa, já me sinto até melhor...
Ouvir Alcione quando se está triste e ler Clarisse quando se tem dúvidas é só o 1° passo pro ceú ficar mais nublado ainda e o pior: bem encima de sua cabeça, no caso, a minha cabeça.
Tudo vai ficar bem.
O sumiço, eis a minha saída. Se não há problemas, ao menos ficar recluso eu quero, eu crio os problemas que acho que deva existir. São meus.
Terapia talvez também fosse uma boa, só que não me entra na cabeça pagar pra alguém pra esse alguém me ouvir e no final dizer tudo que eu já sei, ou o que preciso. Num é isso não terapia?
E passado todo aquele tormento pré-FDS, eu que odeio sair de casa, já me sinto até melhor...
Ouvir Alcione quando se está triste e ler Clarisse quando se tem dúvidas é só o 1° passo pro ceú ficar mais nublado ainda e o pior: bem encima de sua cabeça, no caso, a minha cabeça.
Tudo vai ficar bem.
sábado, 7 de novembro de 2009
Grato.
A gratidão, quem a tem??? Não se ver mais por aí, está ficando em desuso é? Dessa vez minha língua está bem afiadinha. Não vou me calar, quem coloca o dedo dentro da ferida dessa vez será eu e será uma quebra de braço.
Já me calei, calei da última vez, em nome de alguma coisa que eu teimava em rever, mas não dá.
E no fim de tudo, uns caindo mais rápido, outros mais devagar só ficou 02.
É a tal da gratidão, só lembrada e usada quando nos convém.
Aproveitando o ensejo, tá mais no que na hora de jogar pra cima esse relacionamento, incrivél como tem gente que se apaixona por um click, onde que vamos parar meu DEUS?!!!!
Até agora, por não querer fazer juízo de valor errado de ninguém, eu fui levando mas cansei, essa coisinha "bixinha", cansei, phoda-se!!!!
A gratidão por ela mesma, reclamo de quem não me é grato e desprezo a que me dão, vai se entender.
Já me calei, calei da última vez, em nome de alguma coisa que eu teimava em rever, mas não dá.
E no fim de tudo, uns caindo mais rápido, outros mais devagar só ficou 02.
É a tal da gratidão, só lembrada e usada quando nos convém.
Aproveitando o ensejo, tá mais no que na hora de jogar pra cima esse relacionamento, incrivél como tem gente que se apaixona por um click, onde que vamos parar meu DEUS?!!!!
Até agora, por não querer fazer juízo de valor errado de ninguém, eu fui levando mas cansei, essa coisinha "bixinha", cansei, phoda-se!!!!
A gratidão por ela mesma, reclamo de quem não me é grato e desprezo a que me dão, vai se entender.
domingo, 1 de novembro de 2009
Conclusão.
Tá bom, eu assumo, eu não sou normal. Também não digo que sou uma imensa farsa, só tenho tido o hábito de prometer e não cumprir.
A bem da verdade, dar satisfações da minha vida ou dos meus atos me cega de forma abrupta. Parece que estou remando contra a maré.
Até ouví dizer pelas ruas de Fortaleza que sou... promiscúo. Onde se viu isso!!!
Eu só não quero seguir as mesmas regras, fazer as mesma coisas e não pensem que falo de sexo ou que transo com uma torcida de futebol. Eu não falo sobre isso.
Tudo parte do meu tempo, da minha hora, não consigo mudar.
Um amor, dois amores, três... nenhum, pode ser? Pode! Há quem diga, eu por exemplo, que isso é independência, outros afirmam e não se incomodam de me magoar que isso é vadiagem.
Eu só não quero ter amarras.
Eu assumo que não sou normal, mas só assumo hoje.
A bem da verdade, dar satisfações da minha vida ou dos meus atos me cega de forma abrupta. Parece que estou remando contra a maré.
Até ouví dizer pelas ruas de Fortaleza que sou... promiscúo. Onde se viu isso!!!
Eu só não quero seguir as mesmas regras, fazer as mesma coisas e não pensem que falo de sexo ou que transo com uma torcida de futebol. Eu não falo sobre isso.
Tudo parte do meu tempo, da minha hora, não consigo mudar.
Um amor, dois amores, três... nenhum, pode ser? Pode! Há quem diga, eu por exemplo, que isso é independência, outros afirmam e não se incomodam de me magoar que isso é vadiagem.
Eu só não quero ter amarras.
Eu assumo que não sou normal, mas só assumo hoje.
sábado, 31 de outubro de 2009
Recado aos navegantes!
Parece coisa de louco, é meio que metamorfose, não sei explicar. Nem tudo começa, nem tudo termina, não tenho o controle de nada, nem estou no controle também.
A minha cabeça me trai sempre, há um vazio no meu peito, de novo não sei explicar.
Queria poder ter razão, ter força, andar só, descartar os superflúos, me apegar aos necessários.
Realmente eu não me sinto bem, é como se minha cabeça estivesse ao contrário, me escondo em mentiras, em esconderijos, finjo tudo, tenho uma alegria falsa.
Qual será meu futuro? Tenho medo. Se alguém ler isso não esqueça de mim, do que digo.
A tristeza é inerente ao ser humano, no meu caso, hoje eu sou a tristeza.
A minha cabeça me trai sempre, há um vazio no meu peito, de novo não sei explicar.
Queria poder ter razão, ter força, andar só, descartar os superflúos, me apegar aos necessários.
Realmente eu não me sinto bem, é como se minha cabeça estivesse ao contrário, me escondo em mentiras, em esconderijos, finjo tudo, tenho uma alegria falsa.
Qual será meu futuro? Tenho medo. Se alguém ler isso não esqueça de mim, do que digo.
A tristeza é inerente ao ser humano, no meu caso, hoje eu sou a tristeza.
Só.
Eu acho que cheguei num estágio da vida bem primitivo onde a minha casa é o lugar mais seguro para mim, o meu casulo.
Apesar de me sentir bastante obsoleto, nada mais me agrada! Amo me fechar em copas, é como se eu já fosse um velho, cheio de poeira, traças. Eu sou jovem.
O mundo está mais seguro comigo aqui em casa.
A minha alegria é a solidão, um Dom Casmurro em casa, um Bentinho durante o dia.
Quem me entende? Quem eu quero ouvir e eu só ouço o vento, o que não tem cor, forma, tamanho e que sequer vejo.
Já tá bom pra mim.
P.S.: Acho que estou reinaugurando a minha forma suicida de ser!
Apesar de me sentir bastante obsoleto, nada mais me agrada! Amo me fechar em copas, é como se eu já fosse um velho, cheio de poeira, traças. Eu sou jovem.
O mundo está mais seguro comigo aqui em casa.
A minha alegria é a solidão, um Dom Casmurro em casa, um Bentinho durante o dia.
Quem me entende? Quem eu quero ouvir e eu só ouço o vento, o que não tem cor, forma, tamanho e que sequer vejo.
Já tá bom pra mim.
P.S.: Acho que estou reinaugurando a minha forma suicida de ser!
sábado, 24 de outubro de 2009
Memórias das águas.
Eu tenho os melhores pensamentos da minha vida em duas situações: no ônibus e no banho.
No ônibus, eu me locomovo, sigo, paro, vejo as coisas, analiso os rostos, o modo cotidiano e repetitivo de sempre, até sentar na mesma cadeira é mortal.
No banho eu não lavo só o corpo, refresco minha alma, limpo o meu ser despido e crú.
Apesar de ser tudo igual todos os dias e sentar sempre na mesma cadeira do mesmo ônibus, a minha face já não treme com o medo da matéria ou sei lá o que.
Eu me renovo no banho.
No ônibus, eu me locomovo, sigo, paro, vejo as coisas, analiso os rostos, o modo cotidiano e repetitivo de sempre, até sentar na mesma cadeira é mortal.
No banho eu não lavo só o corpo, refresco minha alma, limpo o meu ser despido e crú.
Apesar de ser tudo igual todos os dias e sentar sempre na mesma cadeira do mesmo ônibus, a minha face já não treme com o medo da matéria ou sei lá o que.
Eu me renovo no banho.
Triste.
Eu estou triste, estou cego e tudo parece não caminhar. A culpa também faz parte do processo, culpa de algo que sequer sei. Na ânsia, imagino uma culpa.
E de tudo o medo é o mais latente, fugir é o correto mas fugir pra onde?
Odeio sentir culpa, odeio pedir desculpas e odeio reconhecer os dois. Está explicada razão da minha tristeza.
E de tudo o medo é o mais latente, fugir é o correto mas fugir pra onde?
Odeio sentir culpa, odeio pedir desculpas e odeio reconhecer os dois. Está explicada razão da minha tristeza.
domingo, 18 de outubro de 2009
In memoria
Acho que entre mortos e feridos, mesmo com toda solidão que julgo ser imensa e não é, as coisas vão retornando ao seu lugar.
E com o passar do tempo os segredos que antes não se falavam, brotam, a confiança gera amizade e tudo parece fazer parte de um todo.
Também o sabor de inocência presumida e confirmada é maravilhoso e no fim não sou mal quanto julgava ser e desfaço os maus entendidos.
Dos três "solavancos" dessa semana, dois já é passado, Ufa!
É assim a vida e o lamento da pobreza, da minha rica e saudável pobreza.
E com o passar do tempo os segredos que antes não se falavam, brotam, a confiança gera amizade e tudo parece fazer parte de um todo.
Também o sabor de inocência presumida e confirmada é maravilhoso e no fim não sou mal quanto julgava ser e desfaço os maus entendidos.
Dos três "solavancos" dessa semana, dois já é passado, Ufa!
É assim a vida e o lamento da pobreza, da minha rica e saudável pobreza.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Like this.
Eu sou assim: guardo mágoa, sou vingativo, tenho vontade de matar, de menosprezar, de até sequestrar e maltratar quem me faz mal. Falo dos meus defeitos abertamente, prefiro que saibam da minha própria boca do que de terceiros e mais tarde.
Eu sou o contrário. Com o tempo e tem que ser muito tempo, tudo isso passa e o rancor de ontem já não é tão importante quanto a um único grão de arroz.
Não sou falso, só não aliso a cabeça de ninguém porque tenho valores e deles não abro mão e nem sacrifico-os por ninguém.
Pensar assim me dói tanto... mas esses são os meu defeitos e sei que não sou o único com eles, mas sou o único que fala abertamente sobre eles.
Eu sou assim.
Eu sou o contrário. Com o tempo e tem que ser muito tempo, tudo isso passa e o rancor de ontem já não é tão importante quanto a um único grão de arroz.
Não sou falso, só não aliso a cabeça de ninguém porque tenho valores e deles não abro mão e nem sacrifico-os por ninguém.
Pensar assim me dói tanto... mas esses são os meu defeitos e sei que não sou o único com eles, mas sou o único que fala abertamente sobre eles.
Eu sou assim.
domingo, 11 de outubro de 2009
Das falas.
Dizem por aí que o corpo humano é a máquina mais perfeita existente. Eu diria mais complexa também, mas com certeza a parte mais indecifravél de todo o corpo é o cérebro, ou ainda, a cabeça.
Essa me trai sempre, nos meu sentimentos e nas minhas palavras e me esconder disso tudo é impossivél.
Eu corro, me escondo, me escondo nos muros, dos muros, nas paredes, nos lençóis, sou um fugitivo de mim mesmo e assim eu sigo minha vida.
Talvez eu venha a ser um eterno ezilado de um mundo que eu mesmo criei, de um mundo que nem sequer domino sendo meu por natureza.
E como num ciclo vicioso vejo que aprendo a cada dia, aprendo menos do que imagino poder, mas aprendo.
Dizem por aí muitas coisas inclusive sobre mim, continuem falando.
Essa me trai sempre, nos meu sentimentos e nas minhas palavras e me esconder disso tudo é impossivél.
Eu corro, me escondo, me escondo nos muros, dos muros, nas paredes, nos lençóis, sou um fugitivo de mim mesmo e assim eu sigo minha vida.
Talvez eu venha a ser um eterno ezilado de um mundo que eu mesmo criei, de um mundo que nem sequer domino sendo meu por natureza.
E como num ciclo vicioso vejo que aprendo a cada dia, aprendo menos do que imagino poder, mas aprendo.
Dizem por aí muitas coisas inclusive sobre mim, continuem falando.
sábado, 10 de outubro de 2009
Pensando bem...
Pensando bem, retiro tudo o que disse no post anterior! Me poupe, pode até parecer um tanto quanto sem noção, mas pedir desculpas não é meu forte, a menos que o motivo seja realmente forte.
Falta humildade? Falta. Sobra o quê? Sobra muito de mim e já se foi o tempo que eu me dedicava aos outros, intepenstivamente.
Tenho culpa? Fiz por onde? Então me reservo o direito de continuar sobrando muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito de mim.
Quanto à mim, o amor não passou mas hoje sei que: não domino ninguém e que as pessoas sabem viver sem mim.
Se não sabem, que aprenda agora.
Falta humildade? Falta. Sobra o quê? Sobra muito de mim e já se foi o tempo que eu me dedicava aos outros, intepenstivamente.
Tenho culpa? Fiz por onde? Então me reservo o direito de continuar sobrando muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito de mim.
Quanto à mim, o amor não passou mas hoje sei que: não domino ninguém e que as pessoas sabem viver sem mim.
Se não sabem, que aprenda agora.
domingo, 4 de outubro de 2009
Senso.
Graças a DEUS ou a alguma coisa superior eu posso dizer que mais uma vez agí pautado na serenidade, um ato completo de maturidade com sensatez. Assim, penso eu que não perdí uma amizade.
Continuo a cometer erros, me julgo acima dos tais erros e com a cabeça mais fria não entendo a tal atitude tomada, também vejo que não era dos meus melhores dias fazer a companhia a alguém num sábado particular, tenho o direito de me isolar? Alguém entenderia?
O meu bebê está tão esperto mas logo logo ele já não será mais de aqui. E a lacuna que vai ficar?
A bem da verdade mentí quando disse que minha vida não mudou nesses últimos 15 dias. Mudou sim porque a gente sente falta de quem gosta, não se ofende com alguém que você não se importa.
Como eu já previa, era só mais uma ida e vinda, as costumeiras de sempre que vai me ajudar a refletir sobre AMIZADE.
Quanto ao meu bebê, uma nova fase da nossa vida vai chegar.
Continuo a cometer erros, me julgo acima dos tais erros e com a cabeça mais fria não entendo a tal atitude tomada, também vejo que não era dos meus melhores dias fazer a companhia a alguém num sábado particular, tenho o direito de me isolar? Alguém entenderia?
O meu bebê está tão esperto mas logo logo ele já não será mais de aqui. E a lacuna que vai ficar?
A bem da verdade mentí quando disse que minha vida não mudou nesses últimos 15 dias. Mudou sim porque a gente sente falta de quem gosta, não se ofende com alguém que você não se importa.
Como eu já previa, era só mais uma ida e vinda, as costumeiras de sempre que vai me ajudar a refletir sobre AMIZADE.
Quanto ao meu bebê, uma nova fase da nossa vida vai chegar.
sábado, 19 de setembro de 2009
Saudade.
É bem simples: Costumamos encarar a vida de forma espantosa quando nos deparamos com a morte. Parece que o mundo para e você se curva diante da única curva da vida: A morte.
E nesse meio de tempo um filme passa na nossa cabeça, o silêncio é sepulcral e nós começamos a rever conceitos que dentro de poucos dias já não vão ser mais tão relevantes quando até ontem.
Porém, refletindo sobre isso, a morte, a gente entende que homens se fazem com atitudes e não com com suposições e estar diante de uma situação como essa, onde quem se vai é merecedor de toda admiração, a gente compreende o real sentido da vida.
Estar aqui é tão fácil mas saber passar por aqui é um mártirio.
E feliz daquele que o sabe fazer. Pra quem fica, a saudade e as boas lembranças vão ajudar e muito.
Saudade!
E nesse meio de tempo um filme passa na nossa cabeça, o silêncio é sepulcral e nós começamos a rever conceitos que dentro de poucos dias já não vão ser mais tão relevantes quando até ontem.
Porém, refletindo sobre isso, a morte, a gente entende que homens se fazem com atitudes e não com com suposições e estar diante de uma situação como essa, onde quem se vai é merecedor de toda admiração, a gente compreende o real sentido da vida.
Estar aqui é tão fácil mas saber passar por aqui é um mártirio.
E feliz daquele que o sabe fazer. Pra quem fica, a saudade e as boas lembranças vão ajudar e muito.
Saudade!
domingo, 13 de setembro de 2009
Fome.
Sabe, na minha vida as vezes o que eu acho que falta é fome.
Talvez se eu conseguisse ser por um momento como uma gaivota que caí no mar em busca de alimento sem saber realmente o perigo que corre eu seria mais feliz. Ou não.
Me retrato da minha primeira frase deste post: não me falta fome, sobra aliás, o que falta é coragem.
O desconhecido gera incerteza e talvez um pouco de tristeza, ultrapssar o desconhecido é dolorido e a arte de se entregar não é pra qualquer um.
Nisso tudo corro o risco de ser mal caráter e não tenho defesa, apenas vivo e sigo.
Enquanto não me equiparo a uma gaivota continuo sem saber o que eu poderia ser, continuo sem saber o que fazer e a fome continua.
Fome de saber viver.
Talvez se eu conseguisse ser por um momento como uma gaivota que caí no mar em busca de alimento sem saber realmente o perigo que corre eu seria mais feliz. Ou não.
Me retrato da minha primeira frase deste post: não me falta fome, sobra aliás, o que falta é coragem.
O desconhecido gera incerteza e talvez um pouco de tristeza, ultrapssar o desconhecido é dolorido e a arte de se entregar não é pra qualquer um.
Nisso tudo corro o risco de ser mal caráter e não tenho defesa, apenas vivo e sigo.
Enquanto não me equiparo a uma gaivota continuo sem saber o que eu poderia ser, continuo sem saber o que fazer e a fome continua.
Fome de saber viver.
domingo, 30 de agosto de 2009
Plascebo.
Sem sombra de dúvidas, eu não seria capaz de roubar nada teu, nem teu ar!
Me contento em te enganar, não mais que isso. Se eu ultrapassar a linha tênue da amargura, sofrerei.
Sofrerei por que te amo e mesmo te amando não consigo demonstrar tal ato. O fato de eu não ter coração não me preocupa, já o fiz em outros tempos.
As coisas me parecem mais fácil quando sento na areia e contemplo o vento, o mar, mas me é caro sair de casa. Minha casa é meu refúgio, ás vezes meu cativeiro.
Prendo a mim mesmo numa casa de paredes brancas onde toda e qualquer energia é inválida. Vivo aqui, morro aqui.
Sou louco, a compreenção de minha pessoa não é salutar. Me desvendar seria não me poupar, seria me expor e assim seria fácil ver como sou fraco, fraco, fraco.
Mas não morro, não hoje.
Vivo somente a contemplar o tempo e seguir ao toque de minhas paredes que ainda são brancas e embora eu não veja alguém segurar minha mão.
Hoje.
Me contento em te enganar, não mais que isso. Se eu ultrapassar a linha tênue da amargura, sofrerei.
Sofrerei por que te amo e mesmo te amando não consigo demonstrar tal ato. O fato de eu não ter coração não me preocupa, já o fiz em outros tempos.
As coisas me parecem mais fácil quando sento na areia e contemplo o vento, o mar, mas me é caro sair de casa. Minha casa é meu refúgio, ás vezes meu cativeiro.
Prendo a mim mesmo numa casa de paredes brancas onde toda e qualquer energia é inválida. Vivo aqui, morro aqui.
Sou louco, a compreenção de minha pessoa não é salutar. Me desvendar seria não me poupar, seria me expor e assim seria fácil ver como sou fraco, fraco, fraco.
Mas não morro, não hoje.
Vivo somente a contemplar o tempo e seguir ao toque de minhas paredes que ainda são brancas e embora eu não veja alguém segurar minha mão.
Hoje.
domingo, 23 de agosto de 2009
Reflexão Moral.
Hoje, durante meu banho rotineiro da tarde tive um pensamento, não uma revelação, um pensamento, um bom pensamento.
Não vou revelar o tal pensamento, só sei que me sentí diferente com essa passagem, nunca havia sentido algo assim. Saí mais limpo do meu banho do que de costume.
Hoje o dia foi de reflexão. Refletir sobre atos me tortura e me absolve de qualquer passo em falso.
O dia foi diferente do que o de costume, graças à Deus. Pena que eu não consiga me libertar!
Fraude: palavra que me persegue e fico imaginando a cabeça de alguém que passou por mim e eu o enganei.
Devemos ser felizes. Meu coração já não pesa como antes, como ontem.
Já respiro sem dor na consciência e como já era de se esperar: o meu alívio dominical diz que mais um Deja Vú semanal está batendo a porta.
O que um pensamento, um bom pensamento não faz.
Não vou revelar o tal pensamento, só sei que me sentí diferente com essa passagem, nunca havia sentido algo assim. Saí mais limpo do meu banho do que de costume.
Hoje o dia foi de reflexão. Refletir sobre atos me tortura e me absolve de qualquer passo em falso.
O dia foi diferente do que o de costume, graças à Deus. Pena que eu não consiga me libertar!
Fraude: palavra que me persegue e fico imaginando a cabeça de alguém que passou por mim e eu o enganei.
Devemos ser felizes. Meu coração já não pesa como antes, como ontem.
Já respiro sem dor na consciência e como já era de se esperar: o meu alívio dominical diz que mais um Deja Vú semanal está batendo a porta.
O que um pensamento, um bom pensamento não faz.
sábado, 22 de agosto de 2009
Culpa n°: 02
Eu já havia mergulhado fundo na tristeza do ser humano, mas de tanto procurar encontrei Clarisse Linspector.
Ela resumi com frieza e riqueza de detalhes minhas chagas num texto que gira, gira e gira de tal maneira que beiro o suicídio.
Nem a lógica das coisas respondia com tamanha clareza a incógnita do meu peito. Poderia eu tê-la tido em qualquer outro momento, em qualquer outra situação, mas justo agora onde pesa sobre mim um vazio secular, conhecê-la mais, ir em frente, é quase que uma sentença.
Terminarei "Água Viva" com força, sentindo um nó na garganta. Parece que ela conversa comigo e eu só consigo dizer: concordo Clarisse!
Me perco até na interpretação, se a obra é um diário, uma carta ou um puxão de orelha. Não é para mim isso, pura pretenção.
De certo, uma coisa eu aprendí: quero ser como o Topázio que já brilha até no nome.
Mais uma vez: Concordo com você, amada Clarisse.
Ela resumi com frieza e riqueza de detalhes minhas chagas num texto que gira, gira e gira de tal maneira que beiro o suicídio.
Nem a lógica das coisas respondia com tamanha clareza a incógnita do meu peito. Poderia eu tê-la tido em qualquer outro momento, em qualquer outra situação, mas justo agora onde pesa sobre mim um vazio secular, conhecê-la mais, ir em frente, é quase que uma sentença.
Terminarei "Água Viva" com força, sentindo um nó na garganta. Parece que ela conversa comigo e eu só consigo dizer: concordo Clarisse!
Me perco até na interpretação, se a obra é um diário, uma carta ou um puxão de orelha. Não é para mim isso, pura pretenção.
De certo, uma coisa eu aprendí: quero ser como o Topázio que já brilha até no nome.
Mais uma vez: Concordo com você, amada Clarisse.
Culpa.
Eu penso que o sentimento de culpa tem haver, alguma coisa, com o sentimento de omissão. A minha talvez seja diferente mas tem um vazio aqui dentro de mim tão grande que eu seria capaz de me perder sozinho, sem culpa.
Tem também a dor de consciência, essa é tremendamente de todas a pior. Pra resumir o que estou sentindo agora, pra melhor dizer, nem eu sei.
Eu só queria ser um pouco mais diferente e todo o meu corpo dói, não por outra coisa mas sim por uma certa culpa.
Culpa de quê que eu não sei, talvez saiba e me machuca só de passar pela cabeça em revelar.
Amanhã talvez eu me sinta melhor.
Tem também a dor de consciência, essa é tremendamente de todas a pior. Pra resumir o que estou sentindo agora, pra melhor dizer, nem eu sei.
Eu só queria ser um pouco mais diferente e todo o meu corpo dói, não por outra coisa mas sim por uma certa culpa.
Culpa de quê que eu não sei, talvez saiba e me machuca só de passar pela cabeça em revelar.
Amanhã talvez eu me sinta melhor.
domingo, 2 de agosto de 2009
Querer não é Poder, é Trabalho!
Não há no mundo alguém que me convença de que a receita para o sucesso não seja o Trabalho.
Trabalho, Disciplina e Planejamento, a Tríplice Aliança.
Eu mesmo estou colocando em prática essa Santíssima Trindade, é tudo tão simples e fico triste por não ter atentado para isso antes.
Mas isso é passado, o que importa é que eu sei o que quero, planejei minuciosamente e com muito esforço estou caminhando e cantando.
O Fim desse ano vai ser um divisor de águas para mim. Eu serei a prova cabal de que com um Pouco se faz um Muito.
Mas tudo isso tem um preço, o peso de um NÃO é mortífero, é cavalar em doses industriais. Quem descobrir uma outra forma de querer ter as coisas sem sacrificio, me ensinem.
Enquanto isso vou ficando por aqui, só, com as minhas Coisas.
Trabalho, Disciplina e Planejamento, a Tríplice Aliança.
Eu mesmo estou colocando em prática essa Santíssima Trindade, é tudo tão simples e fico triste por não ter atentado para isso antes.
Mas isso é passado, o que importa é que eu sei o que quero, planejei minuciosamente e com muito esforço estou caminhando e cantando.
O Fim desse ano vai ser um divisor de águas para mim. Eu serei a prova cabal de que com um Pouco se faz um Muito.
Mas tudo isso tem um preço, o peso de um NÃO é mortífero, é cavalar em doses industriais. Quem descobrir uma outra forma de querer ter as coisas sem sacrificio, me ensinem.
Enquanto isso vou ficando por aqui, só, com as minhas Coisas.
sábado, 1 de agosto de 2009
Essas coisas!
Ai essas coisas que me deixam louco, que me jogam pra cima, pra baixo! Esse fogo que não acaba, esse amor escaldante, essa sede de algo novo.
Tudo é tão fantástico que é como me disseram hoje: Você parece um menino quando ganha algo novo.
Isso mexeu comigo, a minha essência é essa, de um menino. Que bom que apesar de adulto não perdí isso, essa traquinagem, essa bagunça, esse destempero.
Aliando-se à isso vem a dor de cabeça do adulto, sinal que algo estava errado com meu corpo hoje. Não tem outra forma do corpo manisfestar isso sem ser com dor?
Uma vez menino, outra vez adulto, eu vejo que tudo é paradoxal e eu amo tudo isso.
A vida tem dessas coisas e essas coisas é que fazem a vida. A supresa, o susto, o novo, o velho. O que importa é que quando você chegar no final do livro uma lição você tira, e que nos últimos dias de sua vida você tenha escrito sua história que de alguma forma perdure.
Tudo é tão fantástico que é como me disseram hoje: Você parece um menino quando ganha algo novo.
Isso mexeu comigo, a minha essência é essa, de um menino. Que bom que apesar de adulto não perdí isso, essa traquinagem, essa bagunça, esse destempero.
Aliando-se à isso vem a dor de cabeça do adulto, sinal que algo estava errado com meu corpo hoje. Não tem outra forma do corpo manisfestar isso sem ser com dor?
Uma vez menino, outra vez adulto, eu vejo que tudo é paradoxal e eu amo tudo isso.
A vida tem dessas coisas e essas coisas é que fazem a vida. A supresa, o susto, o novo, o velho. O que importa é que quando você chegar no final do livro uma lição você tira, e que nos últimos dias de sua vida você tenha escrito sua história que de alguma forma perdure.
domingo, 26 de julho de 2009
Bolo e café!
Hoje eu fiz algo que não fazia há tempos, eu fiz um bolo.
Coloquei, como de praxe, todos os ingredientes que não podem faltar. E coloquei mais, coloquei minha infância, minhas tardes quentes, minha insônia de outrora, meus sabores e meus sentimentos, dos mais agradavéis até os que me assombravam.
Ficou lindo, ficou saboroso.
Fazia tempo que eu não me aventurava assim, topei me arriscar e me senti assim: novo de novo. Parece que acordei, não pelo bolo, ele é "fim" de algum processo, hoje foi um dia especial.
Meu bolo tá alí, eu aqui renovado, prometí fazê-lo mais vezes, vai ser uma forma de voltar há um tempo, há um passado tão distante que por um momento me pareceu próximo. Esse é o sabor que só eu vou sentir.
Dei, também, o braço a torcer hoje e fiz o tão falado "twitter". Quero ver no que vai dar, mas meu bolo com café quentinho,o resultado eu já sei.
Coloquei, como de praxe, todos os ingredientes que não podem faltar. E coloquei mais, coloquei minha infância, minhas tardes quentes, minha insônia de outrora, meus sabores e meus sentimentos, dos mais agradavéis até os que me assombravam.
Ficou lindo, ficou saboroso.
Fazia tempo que eu não me aventurava assim, topei me arriscar e me senti assim: novo de novo. Parece que acordei, não pelo bolo, ele é "fim" de algum processo, hoje foi um dia especial.
Meu bolo tá alí, eu aqui renovado, prometí fazê-lo mais vezes, vai ser uma forma de voltar há um tempo, há um passado tão distante que por um momento me pareceu próximo. Esse é o sabor que só eu vou sentir.
Dei, também, o braço a torcer hoje e fiz o tão falado "twitter". Quero ver no que vai dar, mas meu bolo com café quentinho,o resultado eu já sei.
domingo, 19 de julho de 2009
E agora?
Hoje eu olho para trás e vejo o quanto de dor eu experimentei e jurava que aquele tormento não acabaria tão cedo.
Hoje experimento o céu e tudo aquilo que eu julgava não existir, até as coisas mais simples, eu agora tenho.
Em nada me parece estranho, vejo assim, de longe o mal que me fizeram, vejo também as tormentas que passam. Quem me dera poder interceder, mas não posso.
As vezes passa pela minha cabeça um pensamento mesquinho ou talvez um de direito dizendo: Se eu experimentei, porque vcs também não?
Eu fujo dessa linha de racíocinio, não é saudavél , ao menos por um segundo repassar o que me deram.
Passe o tempo que passar eu já sou outra pessoa, fují de tudo aquilo que me assombrava e sigo por outros caminhos, com outras pessoas, com outros objetivos e com nova cabeça.
Já não sou o errado.
E agora?
Hoje experimento o céu e tudo aquilo que eu julgava não existir, até as coisas mais simples, eu agora tenho.
Em nada me parece estranho, vejo assim, de longe o mal que me fizeram, vejo também as tormentas que passam. Quem me dera poder interceder, mas não posso.
As vezes passa pela minha cabeça um pensamento mesquinho ou talvez um de direito dizendo: Se eu experimentei, porque vcs também não?
Eu fujo dessa linha de racíocinio, não é saudavél , ao menos por um segundo repassar o que me deram.
Passe o tempo que passar eu já sou outra pessoa, fují de tudo aquilo que me assombrava e sigo por outros caminhos, com outras pessoas, com outros objetivos e com nova cabeça.
Já não sou o errado.
E agora?
sábado, 18 de julho de 2009
Discernimento.
Eu já descobrí, assim sem dor, que existem aqui dentro de mim vários de mim mesmo.
Não sei dizer quem realmente é quem manda, para cada situação, ambiente, Um Eu.
No trabalho, alguém responsavél e organizado, em casa, um grosso e calado, na "rua", escrachado e dissimulado.
Alguns Eu bons, outros maus, outros ainda por descobrir e lapidar, tudo e ao mesmo tempo permitido.
Pra cada pessoa, pra cada lugar, um Eu diferente, assumo isso, mesmo correndo o risco de me rotularem.
Um paradoxo, livre das amarras. Só existe uma oportunidade de tentar ver quem eu sou: Quando durmo, aí, nem eu mesmo consigo tal proesa.
Eu queria mesmo ser "prafrentex".
E a vida segue!
Não sei dizer quem realmente é quem manda, para cada situação, ambiente, Um Eu.
No trabalho, alguém responsavél e organizado, em casa, um grosso e calado, na "rua", escrachado e dissimulado.
Alguns Eu bons, outros maus, outros ainda por descobrir e lapidar, tudo e ao mesmo tempo permitido.
Pra cada pessoa, pra cada lugar, um Eu diferente, assumo isso, mesmo correndo o risco de me rotularem.
Um paradoxo, livre das amarras. Só existe uma oportunidade de tentar ver quem eu sou: Quando durmo, aí, nem eu mesmo consigo tal proesa.
Eu queria mesmo ser "prafrentex".
E a vida segue!
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Rancor!
A fraude já não dorme mais e a minha mente metaboliza tudo o que for de mal pra bater de frente com o meu desafeto.
Minha boca tem uma metralhadora e já não sinto mais os freios.
Estou sem controle e adoro dormir, eis um momento de paz pra quem está atrás de mim.
Fraude, mente, mal, desafeto, metralhadora, freios, controle e dormir, eu não estou no caminho certo, preciso voltar.
Minha boca tem uma metralhadora e já não sinto mais os freios.
Estou sem controle e adoro dormir, eis um momento de paz pra quem está atrás de mim.
Fraude, mente, mal, desafeto, metralhadora, freios, controle e dormir, eu não estou no caminho certo, preciso voltar.
domingo, 5 de julho de 2009
Mudanças.
Eu tenho errado ultimamente em coisas que eu julgava não fazer mais, e volto a jurar que não quero repetir os mesmo erros de novo, afinal, para que repetir os mesmo se há tanto novos a fazer!
Outra coisa também tem me chamado a atenção além dos velhos novos erros, o fato que tem muita coisa acontecendo na minha vida, coisas importantes.
Casa própria, trabalho novo, sobrinho novo, kkkkkkkkkk!
Quem sou eu? Ontem não tinha nada, hoje tenho até o que não esperava.
Eu que reclamava por não ter sapatos, encontrei alguém que não tinha pés...
A tarefa agora é: assimilar tudo isso.
E esperar uma outra época em que eu vou cometer os mesmos erros, de novo.
Outra coisa também tem me chamado a atenção além dos velhos novos erros, o fato que tem muita coisa acontecendo na minha vida, coisas importantes.
Casa própria, trabalho novo, sobrinho novo, kkkkkkkkkk!
Quem sou eu? Ontem não tinha nada, hoje tenho até o que não esperava.
Eu que reclamava por não ter sapatos, encontrei alguém que não tinha pés...
A tarefa agora é: assimilar tudo isso.
E esperar uma outra época em que eu vou cometer os mesmos erros, de novo.
domingo, 14 de junho de 2009
Triste por D+.
Como é fácil resolver os problemas dos outros.
Não me sinto bem quando a tristeza e o medo tomam conta da minha cabeça, do meu coração. É como se eu ficesse nú, deficiente, defeitos pra quem tem consciência de sí e dos seus atos.
O fim de semana já passou, eu não sentí, eu não ví, quanto estou assim o tempo por sí só já é atemporal.
Só sinto uma solidão amarga, crio um problema só meu, invento coisas. Como eu sou pequeno!
Olhando agora pela janela da sala que fica por trás do computador, sinto doer meus olhos pela claridade do sol de domingo e só penso numa coisa: o trabalho vai me fazer alguém melhor. Cabeça vazia nunca me fez bem.
Perdão pelo mal que causei, não tive a intenção.
Não me sinto bem quando a tristeza e o medo tomam conta da minha cabeça, do meu coração. É como se eu ficesse nú, deficiente, defeitos pra quem tem consciência de sí e dos seus atos.
O fim de semana já passou, eu não sentí, eu não ví, quanto estou assim o tempo por sí só já é atemporal.
Só sinto uma solidão amarga, crio um problema só meu, invento coisas. Como eu sou pequeno!
Olhando agora pela janela da sala que fica por trás do computador, sinto doer meus olhos pela claridade do sol de domingo e só penso numa coisa: o trabalho vai me fazer alguém melhor. Cabeça vazia nunca me fez bem.
Perdão pelo mal que causei, não tive a intenção.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Eu morrí!
Essa noite eu sonhei que eu morria, e não era mais um sonho como os outros, nunca um sonho ficou tanto tempo na minha cabeça.
Eu dirigia um carro e existia dois de mim, um espectador e um atuando. Eu me ví dirigindo, me ví acelerando e preví um acidente, houve o acidente, um trem me pegou. A parte de mim que assitia, embora tenha pressentido o acidente, torcia pra outra parte sobreviver pois uma preocupação não saia da minha cabeça: a minha mãe!
A forma realista do sonho me arrepia até agora. Eu não cheguei a ver o carro, nem o trem, só ouví o trem ou algo parecido com o trem e suponho que tenha sido um trem. Uma voz dizia: O rapaz não sobreviveu, a cabeça foi arremessada pra fora do carro.
Em sonho tudo é muito rápido e tudo parece acontecer ao seu redor num girar para um lado. Eu ví minha cabeça e uma feição paralisada pelo acidente.
Mais uma coisa não saia da minha cabeça além da preocupação com minha mãe, eu comecei a repetir involuntariamente: DEUS ME DÊ CONSCIÊNCIA!
Nesse meio tempo, o eu espectador que ninguém via, vale ressaltar, a caminho da cabeça, passou por alguém, acho que uma criança, não sei, passou por mim e riu.
É tudo muito sombrio, eu não entendí nada até agora e tive medo o dia todo do que eu justamente nao entendí.
Sinceramente, eu não to preparado para morrer e no fim disso tudo só há uma tristesa que mais cedo ou mais tarde todos vão experimentar.
Que medo!
Eu dirigia um carro e existia dois de mim, um espectador e um atuando. Eu me ví dirigindo, me ví acelerando e preví um acidente, houve o acidente, um trem me pegou. A parte de mim que assitia, embora tenha pressentido o acidente, torcia pra outra parte sobreviver pois uma preocupação não saia da minha cabeça: a minha mãe!
A forma realista do sonho me arrepia até agora. Eu não cheguei a ver o carro, nem o trem, só ouví o trem ou algo parecido com o trem e suponho que tenha sido um trem. Uma voz dizia: O rapaz não sobreviveu, a cabeça foi arremessada pra fora do carro.
Em sonho tudo é muito rápido e tudo parece acontecer ao seu redor num girar para um lado. Eu ví minha cabeça e uma feição paralisada pelo acidente.
Mais uma coisa não saia da minha cabeça além da preocupação com minha mãe, eu comecei a repetir involuntariamente: DEUS ME DÊ CONSCIÊNCIA!
Nesse meio tempo, o eu espectador que ninguém via, vale ressaltar, a caminho da cabeça, passou por alguém, acho que uma criança, não sei, passou por mim e riu.
É tudo muito sombrio, eu não entendí nada até agora e tive medo o dia todo do que eu justamente nao entendí.
Sinceramente, eu não to preparado para morrer e no fim disso tudo só há uma tristesa que mais cedo ou mais tarde todos vão experimentar.
Que medo!
domingo, 7 de junho de 2009
Lembranças!
Nesses últimos dia eu tenho me lembrado da minha infância pobre, das coisas que eu via, ouvia, presenciava e de como eu queria que tivesse sido diferente.
Tudo é muito ainda triste e novo quando olho para o que tenho hoje e por tudo que passei pra ter o que tenho hoje.
Mas, depois de tudo, parece que não se passaram anos, apenas dias, talvez um dia.
Só uma coisa não mudou, pelo contrário, se consolidou: a minha solidão!
Continuo, dia após dia e noite após noite me refugiando sob meu lençol, no escuro do meu quarto, querendo ouvir e até mesmo confidenciar um passado próximo pras minhas paredes.
Nem tudo é tristeza e nem eu quero que o seja, tudo é melancólico, prefiro assim, é menos triste.
Menos triste e mais vivente porque algo me diz que o que pesava sobre minhas costas agora é leve. Talvez nem exista mais. Eu olho só pra frente agora e só penso em 03 coisas: Trabalhar, viver e abraçar, abraçar não no sentido do toque mas no sentido do sentir tudo e qualquer coisa que eu possa ter.
Nesses últimos dias eu tenho me lembrado de muita coisa.
Tudo é muito ainda triste e novo quando olho para o que tenho hoje e por tudo que passei pra ter o que tenho hoje.
Mas, depois de tudo, parece que não se passaram anos, apenas dias, talvez um dia.
Só uma coisa não mudou, pelo contrário, se consolidou: a minha solidão!
Continuo, dia após dia e noite após noite me refugiando sob meu lençol, no escuro do meu quarto, querendo ouvir e até mesmo confidenciar um passado próximo pras minhas paredes.
Nem tudo é tristeza e nem eu quero que o seja, tudo é melancólico, prefiro assim, é menos triste.
Menos triste e mais vivente porque algo me diz que o que pesava sobre minhas costas agora é leve. Talvez nem exista mais. Eu olho só pra frente agora e só penso em 03 coisas: Trabalhar, viver e abraçar, abraçar não no sentido do toque mas no sentido do sentir tudo e qualquer coisa que eu possa ter.
Nesses últimos dias eu tenho me lembrado de muita coisa.
domingo, 31 de maio de 2009
Solidão.
Pra mim já é tempo de PAZ.
Não sei porque, cheguei nesse estágio assim, do nada. Me falta egoísmo, particularidade só minha.
De certo não sou a perfeição das criaturas e sei que pra eu deixar de ser quem sou ainda falta muito, mas já é tempo de PAZ pra mim.
Nada pessoal, pelo contrário, é impessoal! Pela frente eu só tenho agora que trabalhar, respirar, viver e tentar não voltar ao o que eu era ONTEM.
A leveza das águas que serpenteia sobre minha mente é inócua, livre e me cega diante do vazio que a noite trás e fico sempre assim, sendo somente eu.
Eu me declaro culpado por tudo que fiz, por tudo que não fiz e por tudo que ainda poderei fazer e faço e não faço.
Já não tenho tudo mas já é tempo de PAZ, ao menos por hoje.
Não sei porque, cheguei nesse estágio assim, do nada. Me falta egoísmo, particularidade só minha.
De certo não sou a perfeição das criaturas e sei que pra eu deixar de ser quem sou ainda falta muito, mas já é tempo de PAZ pra mim.
Nada pessoal, pelo contrário, é impessoal! Pela frente eu só tenho agora que trabalhar, respirar, viver e tentar não voltar ao o que eu era ONTEM.
A leveza das águas que serpenteia sobre minha mente é inócua, livre e me cega diante do vazio que a noite trás e fico sempre assim, sendo somente eu.
Eu me declaro culpado por tudo que fiz, por tudo que não fiz e por tudo que ainda poderei fazer e faço e não faço.
Já não tenho tudo mas já é tempo de PAZ, ao menos por hoje.
domingo, 17 de maio de 2009
...!
Eu faço e desafaço, invento e reinvento, corto minhas próprias asas só por sede de ser e não ser quem eu sou ou quem eu poderia ser e não fui.
Minha mente está vazia agora e me preparo pra colocar pra fora quem os outros acham que sou ou o que vivo.
Mesmo sem minhas asas eu sigo em frente, vazio!
Minha mente está vazia agora e me preparo pra colocar pra fora quem os outros acham que sou ou o que vivo.
Mesmo sem minhas asas eu sigo em frente, vazio!
domingo, 10 de maio de 2009
Última hora.
Eu já notei, quando não há problemas eu os crio. E eu fico cego por dias, não literalmente, cego apenas pelas pequenas coisas que se passam diariaente por mim e são assim: um nada.
Além de cego, me parece também que perco o chão, não sinto as pernas, é como se eu mergulhasse numa pisicna e não precisasse respirar, meio louco.
E só uma coisa me trás de volta pra mim mesmo, quando passo pela sala e vejo meu sobrinho e dou um cheiro nele, um que é seguido por outro, outro e outro.
A minha vida não é mais minha e de pouquinho em pouquinho eu vou tendo a certeza disso, me revolto e logo me entrego de novo.
Eu já notei muita coisa nessa minha pouca vida mas nunca pensei em me render para uma criançinha tão pequena, eu, tão grande e tão menor que ele.
Além de cego, me parece também que perco o chão, não sinto as pernas, é como se eu mergulhasse numa pisicna e não precisasse respirar, meio louco.
E só uma coisa me trás de volta pra mim mesmo, quando passo pela sala e vejo meu sobrinho e dou um cheiro nele, um que é seguido por outro, outro e outro.
A minha vida não é mais minha e de pouquinho em pouquinho eu vou tendo a certeza disso, me revolto e logo me entrego de novo.
Eu já notei muita coisa nessa minha pouca vida mas nunca pensei em me render para uma criançinha tão pequena, eu, tão grande e tão menor que ele.
sábado, 2 de maio de 2009
Consciência.
Eu tenho consciência, e muita consciência. Talvez seja por isso que eu me puno tanto, só não sei se pelos meus excessos ou pelas minhas faltas.
Hoje eu acordei com um sentimento que fica entre o triste e o desconfiado como se faltasse algo ou algo fosse acontecer.
Talvez seja minha consciência, dizem que pesa quando se tem.
Tudo isso, com tudo isso eu me policio e no fim do dia ainda falta algo. Eu procuro nas coisas passadas próximas algo que pelo menos soe parecido com os encargos que pesam sobre minha cabeça mas não vejo nada, não sinto nada, assim, eu valorizo coisas pequenas, que não tem nada haver com a tristeza e alí teço teses e teses sobre um nada, um vazio, um qualquer.
É, pelo visto, eu tenho conciência.
Hoje eu acordei com um sentimento que fica entre o triste e o desconfiado como se faltasse algo ou algo fosse acontecer.
Talvez seja minha consciência, dizem que pesa quando se tem.
Tudo isso, com tudo isso eu me policio e no fim do dia ainda falta algo. Eu procuro nas coisas passadas próximas algo que pelo menos soe parecido com os encargos que pesam sobre minha cabeça mas não vejo nada, não sinto nada, assim, eu valorizo coisas pequenas, que não tem nada haver com a tristeza e alí teço teses e teses sobre um nada, um vazio, um qualquer.
É, pelo visto, eu tenho conciência.
sábado, 25 de abril de 2009
Bola de sorvete.
Hoje eu tive vontade de tomar sorvete. Foi assim, como um repentino interesse de voltar a ser criança.
Quando eu tomo sorvete eu deixo de ser adulto, esqueço a responsabilidade e volto à andar descalço.
Para mim, tomar sorvete só serve se for em dia de sol, daqueles bem quentes, com duas ou três bolas de chocolate e sentado em algum lugar onde os meus pés não possam tocar o chão.
Sentir o vento e o sol na minha face e segurar fortemente a casquinha do meu sorvete é o que eu gosto de fazer.
O sabor me faz viajar para os tempos de minha infância, o doce...
Ver e sentir o sorvete derreter pelas minhas mãos, girar o cone pra não "melar" meus dedos e aproveitar tudo o que for de sorvete feito e dado pra mim.
O ingresso de volta pra minha infância se esvai pelo calor do sol, do tempo! É algo surreal. Há se todos pudessem sentir a infância novamente embalados pelo sabor de um sorvete.
E tudo é alegria! A alma, a vida, o tempo, o coração. A minha boca agora é doce, minha alma agora também é doce e agora eu sou uma pessoa melhor, uma pessoa que deixei de ser quando crescí.
Agora só me resta continuar a vida e por momentos em que eu estipo os prazos, eu volto a ser criança pegando o meu sorvete.
É adoravél ser doce.
Quando eu tomo sorvete eu deixo de ser adulto, esqueço a responsabilidade e volto à andar descalço.
Para mim, tomar sorvete só serve se for em dia de sol, daqueles bem quentes, com duas ou três bolas de chocolate e sentado em algum lugar onde os meus pés não possam tocar o chão.
Sentir o vento e o sol na minha face e segurar fortemente a casquinha do meu sorvete é o que eu gosto de fazer.
O sabor me faz viajar para os tempos de minha infância, o doce...
Ver e sentir o sorvete derreter pelas minhas mãos, girar o cone pra não "melar" meus dedos e aproveitar tudo o que for de sorvete feito e dado pra mim.
O ingresso de volta pra minha infância se esvai pelo calor do sol, do tempo! É algo surreal. Há se todos pudessem sentir a infância novamente embalados pelo sabor de um sorvete.
E tudo é alegria! A alma, a vida, o tempo, o coração. A minha boca agora é doce, minha alma agora também é doce e agora eu sou uma pessoa melhor, uma pessoa que deixei de ser quando crescí.
Agora só me resta continuar a vida e por momentos em que eu estipo os prazos, eu volto a ser criança pegando o meu sorvete.
É adoravél ser doce.
domingo, 19 de abril de 2009
Feliz.
Eu agora me sinto vivo! Adoro me sentir vivo! Só preciso quebrar as amarras da minha mente pra eu viver sem pudor.
O pudor ao qual me refiro é no sentido de viver, do descontrole, do amar infinitamente cada instante só pra eu respirar o que estou sentindo agora.
Falta muito pra isso, a minha consciência é letargica! Mas mesmo assim eu continuo seguindo, e se eu conseguir continuar nesse ritmo eu sei que vou continuar me sentindo assim: Vivo.
Eu quero mais.
O pudor ao qual me refiro é no sentido de viver, do descontrole, do amar infinitamente cada instante só pra eu respirar o que estou sentindo agora.
Falta muito pra isso, a minha consciência é letargica! Mas mesmo assim eu continuo seguindo, e se eu conseguir continuar nesse ritmo eu sei que vou continuar me sentindo assim: Vivo.
Eu quero mais.
domingo, 12 de abril de 2009
Reflexão.
Deus tem me chamado atenção de uma forma tão maravilhosa que me envergonho do que se passa pela minha cabeça.
E não to mais aguentando ser assim: mal agradecido. Parece que fico cego, perco o controle, sei lá.
Hoje fiz uma visita há um lugar hinóspito, viajei para dentro de mim, me perdí no age da loucura e ví como eu sou pequeno apesar da alegria imensa que reina no meu peito.
Apesar da imensa felicidade sou pequeno pela incredulidade, sou feliz por ter o que tenho e infeliz por não perceber com clareza e longevidade.
Um mix de bom e ruim passa pelos olhos e perco sempre.
Eu quero mudar!
E não to mais aguentando ser assim: mal agradecido. Parece que fico cego, perco o controle, sei lá.
Hoje fiz uma visita há um lugar hinóspito, viajei para dentro de mim, me perdí no age da loucura e ví como eu sou pequeno apesar da alegria imensa que reina no meu peito.
Apesar da imensa felicidade sou pequeno pela incredulidade, sou feliz por ter o que tenho e infeliz por não perceber com clareza e longevidade.
Um mix de bom e ruim passa pelos olhos e perco sempre.
Eu quero mudar!
sábado, 11 de abril de 2009
Nos último dias...
E depois de muito tempo, e que eu achei que aquilo tinha sumido de mim, vejo que na verdade já acordou.
Por tudo que passei podia jurar que não fazia mais parte de mim e de pouco em pouco noto que além disso fazer parte de mim , isso sou eu.
As juras, as simplicidades, a cabeça baixa, a concordância e os discursos da humildade, tudo se rende numa maestria mórbida que sinto decair aos poucos dos meus ombros.
A Fera nunca saiu daqui, nem dormiu, apenas se escondeu. Já apareceu e me dei conta que a arrogância é pérpetua!
De tudo um pouco ela já deu as caras, nos gestos, na fala, na entonação da voz e eu me vejo no erro, não queria que fosse assim porque no dia de amanhã não gosto de engolir o que disse ontem e nem de abaixar a cabeça.
Eu sinto algo diferente e comum, por vezes me sinto nú e depois não. Uma convergência de sentimentos aflora da minha cabeça e já não sei se o que penso ou faço é correto ou errado.
Até os erros se repetem. O que eu faço? O que eu não faço? O que me parecia errado ontem já não me é mais!!!
Pra mim é bem mais fácil falar dos meus defeitos do que das minhas qualidades! Não sei porque. Talvez porque eu os conheça bem e não haja pudor em falar sobre eles. Não creio que eu seja mal, só não tenho receio de libertar meus mais inconcientes defeitos e expô-los.
É como uma compulsão e agora é somente eu e eu. Só quero paciência e pudor pra errar menos.
Por tudo que passei podia jurar que não fazia mais parte de mim e de pouco em pouco noto que além disso fazer parte de mim , isso sou eu.
As juras, as simplicidades, a cabeça baixa, a concordância e os discursos da humildade, tudo se rende numa maestria mórbida que sinto decair aos poucos dos meus ombros.
A Fera nunca saiu daqui, nem dormiu, apenas se escondeu. Já apareceu e me dei conta que a arrogância é pérpetua!
De tudo um pouco ela já deu as caras, nos gestos, na fala, na entonação da voz e eu me vejo no erro, não queria que fosse assim porque no dia de amanhã não gosto de engolir o que disse ontem e nem de abaixar a cabeça.
Eu sinto algo diferente e comum, por vezes me sinto nú e depois não. Uma convergência de sentimentos aflora da minha cabeça e já não sei se o que penso ou faço é correto ou errado.
Até os erros se repetem. O que eu faço? O que eu não faço? O que me parecia errado ontem já não me é mais!!!
Pra mim é bem mais fácil falar dos meus defeitos do que das minhas qualidades! Não sei porque. Talvez porque eu os conheça bem e não haja pudor em falar sobre eles. Não creio que eu seja mal, só não tenho receio de libertar meus mais inconcientes defeitos e expô-los.
É como uma compulsão e agora é somente eu e eu. Só quero paciência e pudor pra errar menos.
domingo, 5 de abril de 2009
Por mim...
Eu sei que mais da metade dos meus problemas, dos meus casos, a culpa é minha. Seria até no mínimo uma mediocridade se eu culpasse alguém por isso.
Eu já tentei mudar, ficar mais calado, só ouvir, mas não dá. É praticamente impossível.
E já é de praxe, acabam fazendo um juízo de valor errado sobre mim. Me tiram por uma pessoa engraçada ou sei lá o que e fico triste por apenas uma pequena parcela ver o meu intelecto, o meu interior!
Se eu mudar, deixo de ser quem eu sou, se não mudar, me puno por não me agradar sendo assim como sou.
Queria poder ter a liberdade que os outros como eu tem, eu sou preso demais a poucas coisas, à mínimas coisas. Ai que delícia é o desprendimento da suave ação de amar...
Eu não sei amar, não sei chorar, só sei de uma coisa: que por muito tempo ainda eu vou ser um contraditório ambulante onde muitos me terão por perto, poucos me conhecerão de verdade e um parcela muito pequena, mas muito pequena mesmo vai me ter pra sempre.
Eu não queria ser assim, eu espanto e ao mesmo tempo atraiu as pessoas. Já me disseram que a melhor coisa a fazer pra satisfazer os outros é justamente não agradar a ninguém, só a mim.
Na prática a teoria é outra e eu sei que mais da metade dos meus problemas só saem da minha cabeça mesmo.
Eu já tentei mudar, ficar mais calado, só ouvir, mas não dá. É praticamente impossível.
E já é de praxe, acabam fazendo um juízo de valor errado sobre mim. Me tiram por uma pessoa engraçada ou sei lá o que e fico triste por apenas uma pequena parcela ver o meu intelecto, o meu interior!
Se eu mudar, deixo de ser quem eu sou, se não mudar, me puno por não me agradar sendo assim como sou.
Queria poder ter a liberdade que os outros como eu tem, eu sou preso demais a poucas coisas, à mínimas coisas. Ai que delícia é o desprendimento da suave ação de amar...
Eu não sei amar, não sei chorar, só sei de uma coisa: que por muito tempo ainda eu vou ser um contraditório ambulante onde muitos me terão por perto, poucos me conhecerão de verdade e um parcela muito pequena, mas muito pequena mesmo vai me ter pra sempre.
Eu não queria ser assim, eu espanto e ao mesmo tempo atraiu as pessoas. Já me disseram que a melhor coisa a fazer pra satisfazer os outros é justamente não agradar a ninguém, só a mim.
Na prática a teoria é outra e eu sei que mais da metade dos meus problemas só saem da minha cabeça mesmo.
À Ela, por Ela, Ela!
Com certeza o sabor da batata frita e o cheiro da gasolina não é o mesmo se ela estiver com raiva.
Impossivel não ama-la após conhece-la.
Da inteligência ao gosto materialista ela é única justamente por não deixar de ser e viver quem ela realmente é.
Ninguém a decifra tão bem quanto seu travesseiro, na solidão do seu quarto ela reina pois lá ela se descobre, se reinventa, se mostra.
A dureza da sua armadura brilha pelo fato de ser intransponivel, ela é mágica. E o tempo corre muito rápido quando quero reve-la. Ultimamente o meu pensamento tem estado com ela por infinitos dias.
Quem não a ama, não a conhece, quem a conhece respeita os seus sentimentos.
Na trsiteza, na alegria, na intriga ela e eu somos parecidos! Nos resumimos a ficar calados na tristeza, a gargalhar na alegria e saber que no final do dia, poucos entendem a nossa essência. Um juízo de valor vago é feito sobre nós e só em saber que encontrei uma pessoa como eu minha consciencia ferve.
Agora vejo que de tudo que fiz errado, se hoje eu soubesse da certeza, hoje faria tudo errado de novo, justamente pra valer a pena.
E por muito tempo o sabor da batata frita e o cheiro da gasolina não será mais o mesmo porque continuaremos a peitados.
Ela vive.
Impossivel não ama-la após conhece-la.
Da inteligência ao gosto materialista ela é única justamente por não deixar de ser e viver quem ela realmente é.
Ninguém a decifra tão bem quanto seu travesseiro, na solidão do seu quarto ela reina pois lá ela se descobre, se reinventa, se mostra.
A dureza da sua armadura brilha pelo fato de ser intransponivel, ela é mágica. E o tempo corre muito rápido quando quero reve-la. Ultimamente o meu pensamento tem estado com ela por infinitos dias.
Quem não a ama, não a conhece, quem a conhece respeita os seus sentimentos.
Na trsiteza, na alegria, na intriga ela e eu somos parecidos! Nos resumimos a ficar calados na tristeza, a gargalhar na alegria e saber que no final do dia, poucos entendem a nossa essência. Um juízo de valor vago é feito sobre nós e só em saber que encontrei uma pessoa como eu minha consciencia ferve.
Agora vejo que de tudo que fiz errado, se hoje eu soubesse da certeza, hoje faria tudo errado de novo, justamente pra valer a pena.
E por muito tempo o sabor da batata frita e o cheiro da gasolina não será mais o mesmo porque continuaremos a peitados.
Ela vive.
segunda-feira, 30 de março de 2009
Só!
Eu trago comigo uma raiva mortificada guardada por trás de um amor angelical.
Na minha boca mora uma arma carregada de munição pronta pra atirar. Atirar em quem? Pra que? O que me fizeram?
Atirar contra não amo, contra quem quer ser meu dono ou se imagina superior a mim.
Não me agrada a idéia de alguém pegar no meu pulso, se isso acontece, me falta o ar, a visão, o mundo pesa sobre meus ombros.
Tenho raiva dos que se levantam contra mim! Tenho raiva do juizo de valor feito de forma mesquinha. Minha arma está aqui, pronta pra mirar na direção do meu desafeto.
E assim mais um dia dolorido acabou.
Como eu queria voar no pescoço de "uns alguém"...
Dizer tudo que tá bem aqui na minha garganta e sair atirando pra todos os lados.
Como são rídiculos, da Loira à Ditadora.
As nuvens escuras já pairam sobre minha testa, o sabor do fel na minha boca é constante e começo a rir só em pensar na solidão que insiste em me visitar.
O meu coração é de pedra, a minha alma é feliz e as cartas estão na mesa.
Agora, dada a largada de mais uma etapa que só eu entendo, não há mais volta, o tempo que se encarregue dos remendos.
Na minha boca mora uma arma carregada de munição pronta pra atirar. Atirar em quem? Pra que? O que me fizeram?
Atirar contra não amo, contra quem quer ser meu dono ou se imagina superior a mim.
Não me agrada a idéia de alguém pegar no meu pulso, se isso acontece, me falta o ar, a visão, o mundo pesa sobre meus ombros.
Tenho raiva dos que se levantam contra mim! Tenho raiva do juizo de valor feito de forma mesquinha. Minha arma está aqui, pronta pra mirar na direção do meu desafeto.
E assim mais um dia dolorido acabou.
Como eu queria voar no pescoço de "uns alguém"...
Dizer tudo que tá bem aqui na minha garganta e sair atirando pra todos os lados.
Como são rídiculos, da Loira à Ditadora.
As nuvens escuras já pairam sobre minha testa, o sabor do fel na minha boca é constante e começo a rir só em pensar na solidão que insiste em me visitar.
O meu coração é de pedra, a minha alma é feliz e as cartas estão na mesa.
Agora, dada a largada de mais uma etapa que só eu entendo, não há mais volta, o tempo que se encarregue dos remendos.
domingo, 29 de março de 2009
Nú!
Eu quero que você me veja nú.
Despido, despudorado, sem qualquer maquiagem relativa, visivel, tangível!
Eu sonho com isto.
Quero que me vejam nú! Antes porém gostaria que os juizos de valores fossem enterrados e os rótulos também.
Queria que alguém entrasse em mim e me sentisse, sentisse o turbilhão da minha cabeça que é confuso.
Nos passos que se seguem o meu coração é solitário, não há o que dizer e nem o que explicar, a solidão é contínua e nisso o que me resta é a simples e eterna contradição de uma fraude existencial.
Por vezes nem eu me entendo, queria saber o que é isso! Os rompantes de memória, os afagos, os espaços em branco, nem eu sei dizer o que quero da vida.
A minha alma grita no meio da sala, ninguém me ouve, ninguém me toca, a tristeza é minha companheira e saber o que fazer com ela é o meu dilema.
Ultimamente só uma coisa me trás de volta pro mundo: é quando chego em casa e beijo cansadamente e de mal humor a testa do meu sobrinho.
Ele não tem culpa, se quer entende a corrupção da vida e com certeza não sabe o efeito do seu cheiro no meu nariz. Isso acalma a fera.
Essa é a minha droga, a minha morfina.
Eu, nú, desprovido de qualquer defesa tal e qual meu sobrinho, ando só, vivo só e morro só sempre!
Ele mais salvo do que eu tem tudo pra nem em sonho ser cruel como o tio. Minha mãe não falhou, a mãe dele também não falhará, o problema sou eu.
Eu nú.
Despido, despudorado, sem qualquer maquiagem relativa, visivel, tangível!
Eu sonho com isto.
Quero que me vejam nú! Antes porém gostaria que os juizos de valores fossem enterrados e os rótulos também.
Queria que alguém entrasse em mim e me sentisse, sentisse o turbilhão da minha cabeça que é confuso.
Nos passos que se seguem o meu coração é solitário, não há o que dizer e nem o que explicar, a solidão é contínua e nisso o que me resta é a simples e eterna contradição de uma fraude existencial.
Por vezes nem eu me entendo, queria saber o que é isso! Os rompantes de memória, os afagos, os espaços em branco, nem eu sei dizer o que quero da vida.
A minha alma grita no meio da sala, ninguém me ouve, ninguém me toca, a tristeza é minha companheira e saber o que fazer com ela é o meu dilema.
Ultimamente só uma coisa me trás de volta pro mundo: é quando chego em casa e beijo cansadamente e de mal humor a testa do meu sobrinho.
Ele não tem culpa, se quer entende a corrupção da vida e com certeza não sabe o efeito do seu cheiro no meu nariz. Isso acalma a fera.
Essa é a minha droga, a minha morfina.
Eu, nú, desprovido de qualquer defesa tal e qual meu sobrinho, ando só, vivo só e morro só sempre!
Ele mais salvo do que eu tem tudo pra nem em sonho ser cruel como o tio. Minha mãe não falhou, a mãe dele também não falhará, o problema sou eu.
Eu nú.
Sereno!
Através da sala que tem uma vidraça que me barra, vejo um vão que segue a uma parede que possui duas pequenas janelas onde vejo a chuva.
A chuva que num passado próximo me assombrava, me arruianava, que me perseguia já não me é mais tão nociva.
Agora eu posso sentir o seu frio, o seu sentimento, eu a respiro. E com jeito ainda assustado me surpreendo com ela.
Ela cai forte, serena, impiedosa só pra eu ver, só pra eu sentir como se de alguma forma ela quisesse ainda mandar em mim.
Ela é agora totalmente água, só água, seja torrencial, seja neblina, já não me assusta mais.
Eu paro tudo e corro pra vê-la, contempla-lá.
Eu me vejo em todo canto como se eu corresse, não dela mas pra ela. Como já disse, ela já não me assusta mais.
Só a sombra do passado me assusta, ela vem pra me lavar.
A chuva que num passado próximo me assombrava, me arruianava, que me perseguia já não me é mais tão nociva.
Agora eu posso sentir o seu frio, o seu sentimento, eu a respiro. E com jeito ainda assustado me surpreendo com ela.
Ela cai forte, serena, impiedosa só pra eu ver, só pra eu sentir como se de alguma forma ela quisesse ainda mandar em mim.
Ela é agora totalmente água, só água, seja torrencial, seja neblina, já não me assusta mais.
Eu paro tudo e corro pra vê-la, contempla-lá.
Eu me vejo em todo canto como se eu corresse, não dela mas pra ela. Como já disse, ela já não me assusta mais.
Só a sombra do passado me assusta, ela vem pra me lavar.
sábado, 28 de março de 2009
Diário da Rotina
Enfim, o que me parecia irresistivel voltou para seu lugar, voltou ao nada, o nada convincente, aquele que eu escondo por trás da máscara que é presa ao meu rosto.
Ela já não sai mais, começou com um pensamento e hoje sou eu, feito, reformado, reformulado e nú.
Não que eu tenha alguma coisa contra roupas, o ser humano é nú. Nú te intelecto, de alma, nú até de entendimento e ele se "queima" por nada.
De pouco em pouco eu volto a fazer as pazes comigo mesmo, com meu quarto, com meu escuro universal.
Eu não tenho coração, com o passar dos tempos desenvolví dentro do meu peito esquerdo um sistema único de circulação sanguínea substituindo o orgão amoroso.
Eu choraria se eu soubesse, ainda não sei, nem sei se posso aprender, mas o que acontece entre o tela do computador e a cadeira onde estou sentado é que nem eu sei quem sou, como sou.
Uma fraude talvez eu seja.
Falta-me um amor...
Ela já não sai mais, começou com um pensamento e hoje sou eu, feito, reformado, reformulado e nú.
Não que eu tenha alguma coisa contra roupas, o ser humano é nú. Nú te intelecto, de alma, nú até de entendimento e ele se "queima" por nada.
De pouco em pouco eu volto a fazer as pazes comigo mesmo, com meu quarto, com meu escuro universal.
Eu não tenho coração, com o passar dos tempos desenvolví dentro do meu peito esquerdo um sistema único de circulação sanguínea substituindo o orgão amoroso.
Eu choraria se eu soubesse, ainda não sei, nem sei se posso aprender, mas o que acontece entre o tela do computador e a cadeira onde estou sentado é que nem eu sei quem sou, como sou.
Uma fraude talvez eu seja.
Falta-me um amor...
sexta-feira, 27 de março de 2009
Por: Língua Ferina!
Eu não tenho obrigação de ser bom pra ninguém! Não tenho a necessidade de agradar a ninguém e odeio na medida do tempo que me sinto obrigado a seja lá quem for!!!
Sinto vontade de cortar meus braços na ânsia de não dever nada. O ódio por 02 dias inteiros reinou na minha alma, pesou sobre meus ombros e contemplar o tempo me ardia da retina à derme.
Só eu, somente eu sentí e burro ví que era quando dei por mim um babaca de chinelos acabados.
E o tempo passou, eu me acostumei com a minha nova realidade e as noites já não eram mais minhas inimigas.
O tempo é meu amigo e egoísta eu sou quando me revolto com as coisas boas que tenho e agora agradeço a Deus por ser um covarde e não ter cortado meus braços.
Sinto vontade de cortar meus braços na ânsia de não dever nada. O ódio por 02 dias inteiros reinou na minha alma, pesou sobre meus ombros e contemplar o tempo me ardia da retina à derme.
Só eu, somente eu sentí e burro ví que era quando dei por mim um babaca de chinelos acabados.
E o tempo passou, eu me acostumei com a minha nova realidade e as noites já não eram mais minhas inimigas.
O tempo é meu amigo e egoísta eu sou quando me revolto com as coisas boas que tenho e agora agradeço a Deus por ser um covarde e não ter cortado meus braços.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Voar...
Ultimamente eu sei que as coisas tem acontecido rápido para mim. Talvez, de tanto eu pedir, DEUS ou algo que me transcenda decidiu me ouvir, e tem me ouvido cada palavra, talvez até meus pesadelos o tenham na sua conta.
Também, há o fato de uma inércia reinante em mim por 02 anos, agora quem sabe, é a hora de ir a forra.
Não tenho forças pra respirar, pra pensar, sequer pra sentir o valor das coisas boas que me chegam. Mas tudo é maravilhoso e eu sou um ingrato, como eu queria ser como minha mãe, minha irmã...
Só sentirei os gosto das delicias todas quando o tempo me der um "tapa" bem seguro e mandar eu acordar pra vida.
Como é ruim ser atrasado! Ao mesmo tempo é bom ser abençoado!
Não tenho azas mas me sinto voar diante do que tenho, a felicidade é demais pra mim, o vento me leva, me traz, me machuca e me trai e mesmo assim eu me sinto a voar.
Mas sou frágio, sou atrasado e não acompanho o resto da manada, não aprendí nada, apenas pensei que aprendí e nada quero a não ser aprender, nem que seja a derradeira coisa que faça.
Ai como o vento frio na face é cortante, amante e latente... Literalmente não mereço e mereço, talvez pelo tempo de 02 anos, eu vou a forra, eu quero é amar.
Também, há o fato de uma inércia reinante em mim por 02 anos, agora quem sabe, é a hora de ir a forra.
Não tenho forças pra respirar, pra pensar, sequer pra sentir o valor das coisas boas que me chegam. Mas tudo é maravilhoso e eu sou um ingrato, como eu queria ser como minha mãe, minha irmã...
Só sentirei os gosto das delicias todas quando o tempo me der um "tapa" bem seguro e mandar eu acordar pra vida.
Como é ruim ser atrasado! Ao mesmo tempo é bom ser abençoado!
Não tenho azas mas me sinto voar diante do que tenho, a felicidade é demais pra mim, o vento me leva, me traz, me machuca e me trai e mesmo assim eu me sinto a voar.
Mas sou frágio, sou atrasado e não acompanho o resto da manada, não aprendí nada, apenas pensei que aprendí e nada quero a não ser aprender, nem que seja a derradeira coisa que faça.
Ai como o vento frio na face é cortante, amante e latente... Literalmente não mereço e mereço, talvez pelo tempo de 02 anos, eu vou a forra, eu quero é amar.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Alegria.
Sabe, tenho notado que tenho constantemente me perdido dentro de mim como num afogamento sem fim. No começo, geralmente é pela dor, com o passar do tempo sinto que o amor vem a tona e o dia parece mais lindo, a luz parece ser mais forte e o cheiro do ar é mais fresco.
Não há barulho dentro de mim e fora de mim e encima de mim, nem a minha esquerda e nem a minha direita, brinco sem culpa de ser imortal e vivo.
Tudo é tão medonho que o tempo me parece novo, modavél e crú.
Costumo ter medo de alguém me tachar de forma errada, dar a cara pra bater sempre dói, ser exemplo pra alguém ou ser sempre o ombro pra chorar necessita de uma paz... é como entrar em NIRVANA.
Catalizar tudo e ser útil aos meus amigos, ai como adoro, assim como adoro meus problemas que só são grandes na minha cabeça.
Geralmente o tempo diz o quanto sou imaturo e não choro, até porque não sei e se soubesse também não choraria, meu rosto é feio, meu coração é duro e o que digo para meus amigos eu não faço, jamais farei.
Eu não sei amar, os sentimentos não foram feitos pra mim. Eu só sei sonhar que amo, tocar na vida, isso é outra dimensão.
A desvantagem de viver sem amar é justamente a amargura da solidão que dá a entender que você é imune, e eu não sou imune e sofro.
Sofro mas não morro porque vivo e enquanto viver tento amar, nem que seja "fake", nem que seja quando durmo, mas amo, pelo menos meu lençol.
Não há barulho dentro de mim e fora de mim e encima de mim, nem a minha esquerda e nem a minha direita, brinco sem culpa de ser imortal e vivo.
Tudo é tão medonho que o tempo me parece novo, modavél e crú.
Costumo ter medo de alguém me tachar de forma errada, dar a cara pra bater sempre dói, ser exemplo pra alguém ou ser sempre o ombro pra chorar necessita de uma paz... é como entrar em NIRVANA.
Catalizar tudo e ser útil aos meus amigos, ai como adoro, assim como adoro meus problemas que só são grandes na minha cabeça.
Geralmente o tempo diz o quanto sou imaturo e não choro, até porque não sei e se soubesse também não choraria, meu rosto é feio, meu coração é duro e o que digo para meus amigos eu não faço, jamais farei.
Eu não sei amar, os sentimentos não foram feitos pra mim. Eu só sei sonhar que amo, tocar na vida, isso é outra dimensão.
A desvantagem de viver sem amar é justamente a amargura da solidão que dá a entender que você é imune, e eu não sou imune e sofro.
Sofro mas não morro porque vivo e enquanto viver tento amar, nem que seja "fake", nem que seja quando durmo, mas amo, pelo menos meu lençol.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Encontro!
É realmente uma pena ter um poder nas mãos e não considerá-lo um poder. Sentir e não entender é por demais estranho e subestimá-lo é inigualavelmente burro e nítido.
A palavra "amigo" tem sido difundida por um lado capitalista onde você é o "cara" se você tiver algo, ou por quanto tempo você tem algo e quanto é o seu algo.
Eu já fiz parte desse sistema, eu já me afundei nesse sistema e por esses dias ví o poder sobrepôr o sistema e sentí que o ser humano além de burro é intragavél.
Saber que algo mais forte reina encima de você, que você é inerte ao que está sobre, é deverás salutar, normal e singula. Querer ser mais, sendo menos e ver que a ingnorância humana é soberba, está no DNA.
Não se modifica, você é o que é, morrerá assim e antes que isso aconteça, você será assim.
E pra quem tem a chance de por um só momento ter alguém pra te chamar de amigo, pra ser teu amigo e saber que lá na frente você mais cedo ou mais tarde vai ter mais um amigo, seja como for, da forma que for, você é "o cara".
Agora, nos dias de hoje, encontrar um... eis a tarefa do ano.
A palavra "amigo" tem sido difundida por um lado capitalista onde você é o "cara" se você tiver algo, ou por quanto tempo você tem algo e quanto é o seu algo.
Eu já fiz parte desse sistema, eu já me afundei nesse sistema e por esses dias ví o poder sobrepôr o sistema e sentí que o ser humano além de burro é intragavél.
Saber que algo mais forte reina encima de você, que você é inerte ao que está sobre, é deverás salutar, normal e singula. Querer ser mais, sendo menos e ver que a ingnorância humana é soberba, está no DNA.
Não se modifica, você é o que é, morrerá assim e antes que isso aconteça, você será assim.
E pra quem tem a chance de por um só momento ter alguém pra te chamar de amigo, pra ser teu amigo e saber que lá na frente você mais cedo ou mais tarde vai ter mais um amigo, seja como for, da forma que for, você é "o cara".
Agora, nos dias de hoje, encontrar um... eis a tarefa do ano.
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Por 01 segundo!
Tenho notado que tenho sentido raiva de mim por quase 1 segundo inteiro. Nisso, mergulho profundamente dentro de mim e me pergunto: por quê?
Por quê ser assim? Contraditório, nítido, vago. Amo a solidão, passeio por ela como numa intimidade sem igual e sei que não sei de nada.
Poderia ser diferente se tudo fosse a meu modo, mas tudo sendo ao meu modo já não teria graça.
Já não tenho graça, não vejo graça nas coisas, nas pessoas, no Mundo. Ao menos por um instante queria sumir, me neutralizar e sentir um corpo qualquer ao meu peito.
Morro diariamente por ser quem sou, imune, inerte, passivo e sem controle da minha situação, e vejo que a vida não passa de um instante tão precioso que nos erros mais burros sentimos a integridade falhar.
Eu morro hoje, nasço amanhã, o meu tempo é: Quando!
Por quê ser assim? Contraditório, nítido, vago. Amo a solidão, passeio por ela como numa intimidade sem igual e sei que não sei de nada.
Poderia ser diferente se tudo fosse a meu modo, mas tudo sendo ao meu modo já não teria graça.
Já não tenho graça, não vejo graça nas coisas, nas pessoas, no Mundo. Ao menos por um instante queria sumir, me neutralizar e sentir um corpo qualquer ao meu peito.
Morro diariamente por ser quem sou, imune, inerte, passivo e sem controle da minha situação, e vejo que a vida não passa de um instante tão precioso que nos erros mais burros sentimos a integridade falhar.
Eu morro hoje, nasço amanhã, o meu tempo é: Quando!
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Refazenda!
Sabe, pensando bem, eu não sou tão ruim assim. Também não sou tão bom quanto penso que sou.
Na real, eu continuo um burro ao querer pensar que posso tudo e me escondo dos olhos de alguém que me segue. Não posso nada, meu erro é não se conformar, não saber se conformar.
Eu peco, morro, renasço e caiu como num ciclo vicioso onde o grande bobo sou eu!
Um nada, um ninguém, que não pode nada, não sabe nada e quem sabe: é um nada.
Reduzido ao pífio moderado, sou apenas um amante das loucuras diárias onde viajo sozinho na minha mente solitária.
Um amante de mim mesmo, que vive só, que é só.
Pobre coitado que no auge da vida se acha baseando-se no nada ou no tudo que sequer aguenta um tropeço da vida. Aguenta nada, é cego diante da sorte que tem.
Esse sou eu, nem tão bom e nem tão mal, uma porta talvez.
Na real, eu continuo um burro ao querer pensar que posso tudo e me escondo dos olhos de alguém que me segue. Não posso nada, meu erro é não se conformar, não saber se conformar.
Eu peco, morro, renasço e caiu como num ciclo vicioso onde o grande bobo sou eu!
Um nada, um ninguém, que não pode nada, não sabe nada e quem sabe: é um nada.
Reduzido ao pífio moderado, sou apenas um amante das loucuras diárias onde viajo sozinho na minha mente solitária.
Um amante de mim mesmo, que vive só, que é só.
Pobre coitado que no auge da vida se acha baseando-se no nada ou no tudo que sequer aguenta um tropeço da vida. Aguenta nada, é cego diante da sorte que tem.
Esse sou eu, nem tão bom e nem tão mal, uma porta talvez.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Pane...
Eu reconheço que por quase 02 anos eu anulei, matei, e quase que aniquilei algo que me tornava mal.
Hiberbei com o próprio suor o que me rebaixava. Hoje eu sei que tudo não passava de um espaço de tempo, o mal vive e vive bem aqui na minha cabeça, me atormenta, me joga pra algum lugar onde sei que jamais me mudei.
Bem aqui, na minha cabeça, ele vive.
Sem maiores explicações, eu sei que tem algo errado comigo. Não pode ser mero acaso.
Eu só queria que fosse diferente, não diferente dos outros, apenas eu ser diferente do que sou: Mal.
Eu, prisioneiro de mim, do mal do mundo, aqui no meu infinito confortavél: Mal.
Hiberbei com o próprio suor o que me rebaixava. Hoje eu sei que tudo não passava de um espaço de tempo, o mal vive e vive bem aqui na minha cabeça, me atormenta, me joga pra algum lugar onde sei que jamais me mudei.
Bem aqui, na minha cabeça, ele vive.
Sem maiores explicações, eu sei que tem algo errado comigo. Não pode ser mero acaso.
Eu só queria que fosse diferente, não diferente dos outros, apenas eu ser diferente do que sou: Mal.
Eu, prisioneiro de mim, do mal do mundo, aqui no meu infinito confortavél: Mal.
domingo, 18 de janeiro de 2009
Morte.
Jamais esquecer o que o meu copo de cerveja diz e sempre se lembrar da cor do verão nas tardes de solidão onde tudo parece ser tão limpo e cômodo.
Tenho receio de lembrar da minha infância, parece que não tive! Passou tudo tão rápido, as brincadeiras pareciam pecados, sem presentes, sem surpresas… Na minha antiga classe social não existia Papai Noel ou coelho da Páscoa, quer dizer, existia, afinal no dia seguinte dessas datas eu sempre comprovava isso, afinal, os garotos da rua que tinham famíia com dinheiro, sempre apareciam com seus brinquedos.
Quando dei por mim, eu já era um adolescente e continuo a não querer lembrar da minha infância, talvez seja por isso que todos me olham e dizem que o tempo me é útil, pareço ter 22 quando na verdade ja estou entrando nos 30.
Agora sinto que por vezes e em espaços metódicos a vida me dar e me revela momentos que dizem que sou um adulto.
Nas manhãs que me animam, reflito pela janela do ônibus a vida, tão relapsa, tão conturbada, tão cheia de surpresas que noto que na realidade quem a não entende sou eu e noto o quanto sou fulgaz.
Se eu parar pra pensar o quanto meus problemas são facéis de resolver eu não teria tantos problemas, mas o fato é que fazer problemas encima dos problemas é o grande mote da vida.
Por muito tempo me sentí morto, talvez pelo ato fato de não ter tido e ou então, se tive, não enxerguei os tempos que penso que não tive. A infância, a juventude… de repente, sou adulto… com ordem cronólogica adulta e o corpo diz junto com o tempo que sou apenas um menino.
Foi-se os amigos, os inimigos, os casos, os percauços, as brigas, tudo parece tão recente! na realidade me estive morto só pra mim, tive a impressão de enganar o tempo. Lêdo engano, ele me enganou, trapaceou comigo e hoje me cobra o que é seu.
Por isso, jamais esqueço o que a verdade relata quando olho o meu copo de cerveja. Alí, vejo o garoto e o adulto. Como pode um garoto tomar cerveja e um adulto se sentir errado por tomar cerveja? Os contrapontos são a sentença da minha mente que o tempo me faz morrer.
O que me é mais satisfatório é continuar pensando que engano o tempo. O futuro vai ser o presente, o tempo vai continuar me cobrando, eu vou continuar devendo e o que eu vou colher no fim de tudo vai ser apenas memórias.
Surdas, mudas e mortas.
Tenho receio de lembrar da minha infância, parece que não tive! Passou tudo tão rápido, as brincadeiras pareciam pecados, sem presentes, sem surpresas… Na minha antiga classe social não existia Papai Noel ou coelho da Páscoa, quer dizer, existia, afinal no dia seguinte dessas datas eu sempre comprovava isso, afinal, os garotos da rua que tinham famíia com dinheiro, sempre apareciam com seus brinquedos.
Quando dei por mim, eu já era um adolescente e continuo a não querer lembrar da minha infância, talvez seja por isso que todos me olham e dizem que o tempo me é útil, pareço ter 22 quando na verdade ja estou entrando nos 30.
Agora sinto que por vezes e em espaços metódicos a vida me dar e me revela momentos que dizem que sou um adulto.
Nas manhãs que me animam, reflito pela janela do ônibus a vida, tão relapsa, tão conturbada, tão cheia de surpresas que noto que na realidade quem a não entende sou eu e noto o quanto sou fulgaz.
Se eu parar pra pensar o quanto meus problemas são facéis de resolver eu não teria tantos problemas, mas o fato é que fazer problemas encima dos problemas é o grande mote da vida.
Por muito tempo me sentí morto, talvez pelo ato fato de não ter tido e ou então, se tive, não enxerguei os tempos que penso que não tive. A infância, a juventude… de repente, sou adulto… com ordem cronólogica adulta e o corpo diz junto com o tempo que sou apenas um menino.
Foi-se os amigos, os inimigos, os casos, os percauços, as brigas, tudo parece tão recente! na realidade me estive morto só pra mim, tive a impressão de enganar o tempo. Lêdo engano, ele me enganou, trapaceou comigo e hoje me cobra o que é seu.
Por isso, jamais esqueço o que a verdade relata quando olho o meu copo de cerveja. Alí, vejo o garoto e o adulto. Como pode um garoto tomar cerveja e um adulto se sentir errado por tomar cerveja? Os contrapontos são a sentença da minha mente que o tempo me faz morrer.
O que me é mais satisfatório é continuar pensando que engano o tempo. O futuro vai ser o presente, o tempo vai continuar me cobrando, eu vou continuar devendo e o que eu vou colher no fim de tudo vai ser apenas memórias.
Surdas, mudas e mortas.
Fracasso!
Quando sinto ranger, a doer, a machucar, a maltratar o coração, sinto que o amor bate a minha casa e por mais que eu procurre incessantemente a porta de saída, o botão de ejetar, já dou por mim um drogado!
De tanto meus olhos não poderem dizer, meu coração fala através do tempo o que o destino me reservou e eu não queria ver ou sentir.
O amor dói, amar dói.
Dor que se abate sobre a matéria que qualquer ser humano se ver encantado ao amar sentir doer seu corpo inteiro como mergulhado em uma piscina de 1000 facas lhe perfurando.
Ô doce dor, sem tí sou nada, tu que alimentas o meu ser imundo, completo, grande. Como não gostar do amor? Como não gostar dessa dor?
Me entrego concomitantemente a esse sentimento, sem anestesia, sem preparo, a sangue frio, rolar, deitar, me lambusar no mar sem fim de dor que é amor!
Ô amor que me consome, que me alimenta, que me sustenta, senhor de mim, do meu destino! Sobre tí, sinto melhor o ar, me entrego assim, só eu a mim por ti, porque és o meu sentido, o meu alívio.
Não me deixes deixar de sentir a tua força sobre mim, reine em mim, ô dor infernal.
Quero morrer amando, quero amar morrendo! Quero viver no amor!
De tanto meus olhos não poderem dizer, meu coração fala através do tempo o que o destino me reservou e eu não queria ver ou sentir.
O amor dói, amar dói.
Dor que se abate sobre a matéria que qualquer ser humano se ver encantado ao amar sentir doer seu corpo inteiro como mergulhado em uma piscina de 1000 facas lhe perfurando.
Ô doce dor, sem tí sou nada, tu que alimentas o meu ser imundo, completo, grande. Como não gostar do amor? Como não gostar dessa dor?
Me entrego concomitantemente a esse sentimento, sem anestesia, sem preparo, a sangue frio, rolar, deitar, me lambusar no mar sem fim de dor que é amor!
Ô amor que me consome, que me alimenta, que me sustenta, senhor de mim, do meu destino! Sobre tí, sinto melhor o ar, me entrego assim, só eu a mim por ti, porque és o meu sentido, o meu alívio.
Não me deixes deixar de sentir a tua força sobre mim, reine em mim, ô dor infernal.
Quero morrer amando, quero amar morrendo! Quero viver no amor!
Solidão.
Eu não quero as masmorras, nem as Pragas do Egito Antigo. Não quero a pena de morte, a solidão, a cruz.
Não quero as guilhotinas, as chicotadas, o paredão. Não quero o Coliseu, nem os calabouços, nem a máscara de ferro.
Não quero a cela, a cadeia, a sentença, a pena. Não quero as malígnas línguas e nem as maldições que vão recair até a minha 3ª geração.
Quero correr só, pelo mato, pela mata, cruzar o desconhecido, sentir o cheiro fresco do ar no nariz, o frio e o calor na pele, ir atrás do sexo do Homem, da Mulher.
Por onde ando não sei, só sei que no caminho que sigo já não sei mais o caminho da volta. Por alí, por onde passou, alí deixou o seu rastro de solidão, angústia…
Já não sou pássaro, nem tenho na boca a recordação de outrora, paro, sento, caiu e morro. Vejo que a minha matéria, a minha armadura é falha.
Agora compreendo que nunca viví, apenas sonhei que vivia.
Estou morto, vejo tudo e entendo tudo. Estou morto e só.
Não quero as guilhotinas, as chicotadas, o paredão. Não quero o Coliseu, nem os calabouços, nem a máscara de ferro.
Não quero a cela, a cadeia, a sentença, a pena. Não quero as malígnas línguas e nem as maldições que vão recair até a minha 3ª geração.
Quero correr só, pelo mato, pela mata, cruzar o desconhecido, sentir o cheiro fresco do ar no nariz, o frio e o calor na pele, ir atrás do sexo do Homem, da Mulher.
Por onde ando não sei, só sei que no caminho que sigo já não sei mais o caminho da volta. Por alí, por onde passou, alí deixou o seu rastro de solidão, angústia…
Já não sou pássaro, nem tenho na boca a recordação de outrora, paro, sento, caiu e morro. Vejo que a minha matéria, a minha armadura é falha.
Agora compreendo que nunca viví, apenas sonhei que vivia.
Estou morto, vejo tudo e entendo tudo. Estou morto e só.
Tempo!!!
O Ser Humano tem a insensata e ingrata força de complicar tudo ao seu redor…e eu fico na soleira da porta sentindo o tempo passar pelo meu corpo, pelo meu rosto, pela minha pele e fico indiferente ao saber que ao mesmo tempo que não posso com ele me sinto inútil por saber que não posso com ele.
Tem um quê de complicado porque é da nossa natureza ir contra os sentidos da vida! Nem tudo é quando a gente quer, como a gente quer, da forma que a gente quer e complicar se torna um hábito, um triste hábito.
Eu só queria me abancar na escrivaninha, ler um pouco e ver de longe o vapor passar rumo ao que na vista o tempo me furta, e no visco da pele e no cansaço do corpo noto o poder do intocavél.
Não me custa fazer planos, o que me custa é ser eu, a toda prova, a todo custo, a todo teste, e me policiar seria um trato de 24 horas que insisto em não cumprir e me torno mais um na multidão que daqui uns meses volta a ser hiprócrita, mediocre e sarcaz, volto a ser o que eu era, me torno "Eu", o adormecido por anos.
O meu inimigo mora aqui, perto de mim, só necessito mata-lo aos poucos para que os erros da matina recente próxima não me deixe entrar num circulo vicioso! Quero amar, alí, bem alí, na soleira branca da minha porta, e me refugiar aqui, dentro do meu peito aberto,bruto e com dor.
Tem um quê de complicado porque é da nossa natureza ir contra os sentidos da vida! Nem tudo é quando a gente quer, como a gente quer, da forma que a gente quer e complicar se torna um hábito, um triste hábito.
Eu só queria me abancar na escrivaninha, ler um pouco e ver de longe o vapor passar rumo ao que na vista o tempo me furta, e no visco da pele e no cansaço do corpo noto o poder do intocavél.
Não me custa fazer planos, o que me custa é ser eu, a toda prova, a todo custo, a todo teste, e me policiar seria um trato de 24 horas que insisto em não cumprir e me torno mais um na multidão que daqui uns meses volta a ser hiprócrita, mediocre e sarcaz, volto a ser o que eu era, me torno "Eu", o adormecido por anos.
O meu inimigo mora aqui, perto de mim, só necessito mata-lo aos poucos para que os erros da matina recente próxima não me deixe entrar num circulo vicioso! Quero amar, alí, bem alí, na soleira branca da minha porta, e me refugiar aqui, dentro do meu peito aberto,bruto e com dor.
Lembranças...
Acordar antes que as rosas escureçam, sentir o sol no rosto antes que a morte chegue e por fim, amar até a última gota de chuva evaporar no íntimo do ser fraco e podre.
Procurar incessantemente um meio de se fazer enxegar é ao mesmo tempo se perder na soleira da porta querendo ver o que não existe, e fico só.
As jóias, o dia, a pele e o sentimento não é mais o mesmo quando se descobre que a sua voz não é o suficiente pra chamar pra sí a responsabilidade do mundo.
Diante do exposto eu me pergunto por quê é tão chato, ruim e dificil entender o ser humano!
Por quê incomoda os atos? a falta do feed-back? Por quê isso me sufoca se eu já sei que o mundo não gira em torno do meu umbigo? Por quê tantos porques se eu ja julguei não errar mais tendo em vista o que já passei!
É incrivel como a cada manhã eu prometo não errar e quando volto pra casa, fracasso. É como prometer nunca mais usar uma droga qualquer e no fim do dia ter "cheirado" todo o carregamento do Fernandinho Beira-Mar.
Eu tenho duas saídas: eu faço parte do problema ou faço parte da solução do problema, mas de tanto questionar, acho que eu sou o problema assim como o problema da vida é o insustentavél mistério do nada.
Como dói lembrar da minha infância… e eu ainda transito e julgo uma causa que penso ter eu o direito de esperniar e me entrego e me revelo cada noite sozinho na minha cama, alí, bem alí onde moro no meu apertado infinito particular onde eu sou o Rei, um Rei, sem trono, sem reino, sem coroa, digno apenas de uma guilhotina Vitoriana.
Urbe et Orbi.
Procurar incessantemente um meio de se fazer enxegar é ao mesmo tempo se perder na soleira da porta querendo ver o que não existe, e fico só.
As jóias, o dia, a pele e o sentimento não é mais o mesmo quando se descobre que a sua voz não é o suficiente pra chamar pra sí a responsabilidade do mundo.
Diante do exposto eu me pergunto por quê é tão chato, ruim e dificil entender o ser humano!
Por quê incomoda os atos? a falta do feed-back? Por quê isso me sufoca se eu já sei que o mundo não gira em torno do meu umbigo? Por quê tantos porques se eu ja julguei não errar mais tendo em vista o que já passei!
É incrivel como a cada manhã eu prometo não errar e quando volto pra casa, fracasso. É como prometer nunca mais usar uma droga qualquer e no fim do dia ter "cheirado" todo o carregamento do Fernandinho Beira-Mar.
Eu tenho duas saídas: eu faço parte do problema ou faço parte da solução do problema, mas de tanto questionar, acho que eu sou o problema assim como o problema da vida é o insustentavél mistério do nada.
Como dói lembrar da minha infância… e eu ainda transito e julgo uma causa que penso ter eu o direito de esperniar e me entrego e me revelo cada noite sozinho na minha cama, alí, bem alí onde moro no meu apertado infinito particular onde eu sou o Rei, um Rei, sem trono, sem reino, sem coroa, digno apenas de uma guilhotina Vitoriana.
Urbe et Orbi.
Cansaço.
Não digo que cansar da vida seja agora no momento a minha situação, pelo contrário, recebí uma grande graça e pretendo aproveitar ao máximo, que seja eterno enquanto dure posto que é chama.
Eu olho a vida por um prisma que me deixa confuso e aleatoriamente nostálgico me fazendo crer que não sou dessa época, até parece a tal da metaformose ambulante, mas não é e detesto Raul Seixas.
Amo e odeio quem me cutuca, quem me atiça, minha cabeça parece sedenta do nada e ao mesmo tempo cheia de algo que sequer sei o que é ou que poder reina sobre meu vago consciente inconsciente.
Procurar ou achar algo que me console tem sido vulgarmente falando ,impróprio visto que o momento não pede nada co-relacionado, mas queria beijar, entrar num espaço de uma boca onde o tempo é paralelo e que me foje ao toque e de repente: amo.
A vida de tão curta me parece várias, na realidade, começamos a morrer qando nascemos e no decorrer da prisão nos perdemos por motivos futéis e amar fica sujeito a simplesmete se atrair por alguém e vejo que de novo realmente não sou dessa época.
Prefiro um bom beijo que uma bela transa porque "procuro a sorte de um amor tranquilo com sabor de fruta mordida!" Aaaaaaaah Cazuza, como eras sábio e repugnante por ser quem era, pessoa, só pessoa.
Nos lugares onde vou, sou a razão da alegria e mesmo que não achem, eu faço a alegria, dentro de mim, só dependo de mim e sofro quando sei que minto com relação a isso.
Se eu estiver errado, devolvo os dvd´s que o vizinho me emprestou, afinal, sou auto-didata, e sofro, choro e vivo. Amar é um sulfrágio morbído e sexy que só quem sabe é quem experimenta o fel e o mel de se doar um coração.
Beije, beije muito mas não muitas boca, seja de uma só boca!!!!! Cansei.
Eu olho a vida por um prisma que me deixa confuso e aleatoriamente nostálgico me fazendo crer que não sou dessa época, até parece a tal da metaformose ambulante, mas não é e detesto Raul Seixas.
Amo e odeio quem me cutuca, quem me atiça, minha cabeça parece sedenta do nada e ao mesmo tempo cheia de algo que sequer sei o que é ou que poder reina sobre meu vago consciente inconsciente.
Procurar ou achar algo que me console tem sido vulgarmente falando ,impróprio visto que o momento não pede nada co-relacionado, mas queria beijar, entrar num espaço de uma boca onde o tempo é paralelo e que me foje ao toque e de repente: amo.
A vida de tão curta me parece várias, na realidade, começamos a morrer qando nascemos e no decorrer da prisão nos perdemos por motivos futéis e amar fica sujeito a simplesmete se atrair por alguém e vejo que de novo realmente não sou dessa época.
Prefiro um bom beijo que uma bela transa porque "procuro a sorte de um amor tranquilo com sabor de fruta mordida!" Aaaaaaaah Cazuza, como eras sábio e repugnante por ser quem era, pessoa, só pessoa.
Nos lugares onde vou, sou a razão da alegria e mesmo que não achem, eu faço a alegria, dentro de mim, só dependo de mim e sofro quando sei que minto com relação a isso.
Se eu estiver errado, devolvo os dvd´s que o vizinho me emprestou, afinal, sou auto-didata, e sofro, choro e vivo. Amar é um sulfrágio morbído e sexy que só quem sabe é quem experimenta o fel e o mel de se doar um coração.
Beije, beije muito mas não muitas boca, seja de uma só boca!!!!! Cansei.
Cest la vie!
Eu tenho notado que o dia tem sido mais generoso comigo, que o ar que eu respiro tem outro cheiro, que o nascer do Sol me tem sido mais brilhante e que a vida agora tem outro sentido pra mim.
Eu confesso que parece uma "balela" mas também confesso e sinto diuturnamente que esse é o meu momento. A vida de tão constante que é, chegar a ser voluvél mas nem por parecer voluvél é menos importante, hoje vejo tudo por outro prisma e me sinto culpado por não ter sentido isso antes.
Me culpo, mas vejo dentro de mim que minha parcela de culpa é diminuta e o que posso fazer agora é tentar recuperar o tempo perdido.
… e dormir me soa tão bem, acordar tem outro sinônimo e tudo me parece mais novo, mais agradável, saiu de mim um peso incalculável e agora eu sinto como se um óleo lubricasse uma grande máquina que é o meu caminho, o meu rumo!
E a vida se fez pra mim com a mesma sensação de um 1° beijo e me encanta ao saber que agora mais do que nunca eu sou o responsável, ou um responsável.
Eu confesso que parece uma "balela" mas também confesso e sinto diuturnamente que esse é o meu momento. A vida de tão constante que é, chegar a ser voluvél mas nem por parecer voluvél é menos importante, hoje vejo tudo por outro prisma e me sinto culpado por não ter sentido isso antes.
Me culpo, mas vejo dentro de mim que minha parcela de culpa é diminuta e o que posso fazer agora é tentar recuperar o tempo perdido.
… e dormir me soa tão bem, acordar tem outro sinônimo e tudo me parece mais novo, mais agradável, saiu de mim um peso incalculável e agora eu sinto como se um óleo lubricasse uma grande máquina que é o meu caminho, o meu rumo!
E a vida se fez pra mim com a mesma sensação de um 1° beijo e me encanta ao saber que agora mais do que nunca eu sou o responsável, ou um responsável.
Fé!
Sentar, esperar, não fazer nada e se lembrar do fato que deixou você inerte por no mínimo uma semana esperando o resultado de algo. Que chato!
Se vai ter um retorno bom, se vai ter um retorno ruim, se vai ter…
É aquele típico ciclo vicioso do desemprego: você entrega um curriculum e chegando no tal lugar você já entra com frases prontas porque simplesmente quem vai receber já tem respostas prontas, e é assim: Oláaaaaaaaaaaaa, é aqui que estão recebendo curriculuns? e a moça: é sim. e você: posso deixar com você? e a moça: pode sim!ok, entraremos em contato, e você pra ser ainda mais simpático porque o jogo é: quem fala mais, você ainda pergunta: qual o seu nome mesmo? tisc,tsic,tisc…
Aí eles pedem uma semana, uma enorme e tenebrosa semana que insiste em nunca passar. E ainda temos a recomendação de que eles vão entrar em contato e nunca entram, parecem que gostam de quando a gente liga e eles dizem: Não foi dessa vez, ou então: Fica pra uma próxima oportunidade, e agora inventaram outra: Não se preocupe, seu nome ficará num banco de dados,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, tudo mentira, não tem banco de dados, não tem nada, eu só acho que não custa nada dizer logo que alí não recebem, ou então dizer logo que o candidato não se aproxima com o que eles procuram, mas mesmo assim ainda preferem insistir vendendo uma ilusão.
Prefiro morrer sozinho em casa do que ligar, já sei que quando se passam 04 dias eles não ligam mesmo, depois desse tempo, começa tudo de novo: as saídas, as frases preparadas, as respostas prontas, os bancos de dados…
Depois não compreedem porque alguém se arma e invade algum lugar e os fazem de réfem, olham pra nossa cara já com ar de desprezo: você é desempregado, sou superior a você!
É assim sim, digo por experiêcia própria. As palavras no ato da entrega do curriculum são uma coisa à parte mas o corpo responde diferente.
Quem tem fé se segure por mais uma semana!
P.S. Invadir lugares, armados até os dentes, com descontrole das faculdades mentais, fazer terceiros como reféns é CRIME em todas as hipóteses .
Se vai ter um retorno bom, se vai ter um retorno ruim, se vai ter…
É aquele típico ciclo vicioso do desemprego: você entrega um curriculum e chegando no tal lugar você já entra com frases prontas porque simplesmente quem vai receber já tem respostas prontas, e é assim: Oláaaaaaaaaaaaa, é aqui que estão recebendo curriculuns? e a moça: é sim. e você: posso deixar com você? e a moça: pode sim!ok, entraremos em contato, e você pra ser ainda mais simpático porque o jogo é: quem fala mais, você ainda pergunta: qual o seu nome mesmo? tisc,tsic,tisc…
Aí eles pedem uma semana, uma enorme e tenebrosa semana que insiste em nunca passar. E ainda temos a recomendação de que eles vão entrar em contato e nunca entram, parecem que gostam de quando a gente liga e eles dizem: Não foi dessa vez, ou então: Fica pra uma próxima oportunidade, e agora inventaram outra: Não se preocupe, seu nome ficará num banco de dados,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, tudo mentira, não tem banco de dados, não tem nada, eu só acho que não custa nada dizer logo que alí não recebem, ou então dizer logo que o candidato não se aproxima com o que eles procuram, mas mesmo assim ainda preferem insistir vendendo uma ilusão.
Prefiro morrer sozinho em casa do que ligar, já sei que quando se passam 04 dias eles não ligam mesmo, depois desse tempo, começa tudo de novo: as saídas, as frases preparadas, as respostas prontas, os bancos de dados…
Depois não compreedem porque alguém se arma e invade algum lugar e os fazem de réfem, olham pra nossa cara já com ar de desprezo: você é desempregado, sou superior a você!
É assim sim, digo por experiêcia própria. As palavras no ato da entrega do curriculum são uma coisa à parte mas o corpo responde diferente.
Quem tem fé se segure por mais uma semana!
P.S. Invadir lugares, armados até os dentes, com descontrole das faculdades mentais, fazer terceiros como reféns é CRIME em todas as hipóteses .
Na conciência da vida burra mundana.
A minha mãe diz que eu reclamo de tudo a começar pela comida dela. Ora ta sem sal, ora ta com muito sal, outra hora falta alguma coisa que nem eu sei o que é.
Ela também reclama do fato de eu sempre dizer assim: Isso eu não como! Mas fazer o que? Comer só pra satisfazer ela? Ela diz que tenho espirito de rico, eu até relutei o tal apelido mas de tanto ela falar, o que mais se aproxima dos meus atos é isso mesmo.
O fato é que minha mãe é do tempo ainda de que se você bota banca pra alguma coisa, qualquer coisa, você quer ser rico! Afeeeeeeeee.
Acho que o meu paladar ta se fechando pra certos sabores e noto que com isso meu consciente também.
Eu ligo a Tv e vejo que a programação não é pra pessoas e sim pra repolhos, alfaces, parece que estão me subestimando, parece que eles andam conversando secretamente com minha mãe, será que ela seria capaz disso?.
Eu vejo uma coisa subliminar na Verdes Mares, tendenciosa na Jangadeiro, anarquista na Tv Cidade, sem mencionar a programação dita nacional: A Globo manipula pro bem e pro mal as noticias do dia, a Record briga sozinha por um aliderança que tá longeeeeeeeeeeee e o SBT suspira feito peixe em açude secando, cansei! E minha mãe ainda diz que eu quero ser rico, ainnnnnnnnn mãeeeeeeeeeeeeeeeeee!
Eu só queria ver algo que fosse além do que eu sei, não sei muito mas tudo parece tão previsivel…
Acho que o 4° poder está ficando tão moroso quanto os demais. Quero uma via periferica.
Ela também reclama do fato de eu sempre dizer assim: Isso eu não como! Mas fazer o que? Comer só pra satisfazer ela? Ela diz que tenho espirito de rico, eu até relutei o tal apelido mas de tanto ela falar, o que mais se aproxima dos meus atos é isso mesmo.
O fato é que minha mãe é do tempo ainda de que se você bota banca pra alguma coisa, qualquer coisa, você quer ser rico! Afeeeeeeeee.
Acho que o meu paladar ta se fechando pra certos sabores e noto que com isso meu consciente também.
Eu ligo a Tv e vejo que a programação não é pra pessoas e sim pra repolhos, alfaces, parece que estão me subestimando, parece que eles andam conversando secretamente com minha mãe, será que ela seria capaz disso?.
Eu vejo uma coisa subliminar na Verdes Mares, tendenciosa na Jangadeiro, anarquista na Tv Cidade, sem mencionar a programação dita nacional: A Globo manipula pro bem e pro mal as noticias do dia, a Record briga sozinha por um aliderança que tá longeeeeeeeeeeee e o SBT suspira feito peixe em açude secando, cansei! E minha mãe ainda diz que eu quero ser rico, ainnnnnnnnn mãeeeeeeeeeeeeeeeeee!
Eu só queria ver algo que fosse além do que eu sei, não sei muito mas tudo parece tão previsivel…
Acho que o 4° poder está ficando tão moroso quanto os demais. Quero uma via periferica.
O começo e o recomeço.
Eu tiro por mim, morro de medo do novo, do que eu não sei, do que está por vir, amo minha rotina e os sobressaltos que a vida dá, e graças à Deus minhas pernas tem muitos reflexos, do contrário…
Se for falar do começo é até fácil, não da pra sentir tanto horror assim, vc não sabe do que vai vir e quando vê, já passou, mas quando o assunto é recomeço, Uiiiiiiiiiiiiiiiiii, me da até caláfrios.
Recomeçar, fazer tudo de novo, eu prometo acertar mais e errar menos e quando der por mim, lá está eu de novo fazendo tudo certo e tudo errado de novo. Vai ser assim no trabalho, no amor, no dinheiro.
Por experiência própria recomendo: fechem os olhos e deixem acontecer, errar é humano e permanecer no erro tá no DNA, pra cada 03 erros, 01 acerto, pode fazer os cálculos.
Terminei o namoro: prometo não me entregar como da última vez, amar menos, confiar menos, me dar menos, quando der por mim, fiz tudo de novo e talvez até com maior intensidade.
Recebí uma bolada de dinheiro: prometo pagar minhas contas, entrar no AZUL, comprar menos a prazo, fazer menos dívidas e tentar abrír aquela tão falada poupança, quando der por mim, o dinheiro acabou e não fiz foi nada,hahahahahahaha.
E mesmo assim, eu e qualquer outro ou outra é feliz, será feliz. Bora errar, todo mundo, e mesmo sabendo que estamos errando, pelo menos bora se concientizar, errar por errar não vale.
Se alguém entender, que sirva de lição! Eu já me toquei.
Se for falar do começo é até fácil, não da pra sentir tanto horror assim, vc não sabe do que vai vir e quando vê, já passou, mas quando o assunto é recomeço, Uiiiiiiiiiiiiiiiiii, me da até caláfrios.
Recomeçar, fazer tudo de novo, eu prometo acertar mais e errar menos e quando der por mim, lá está eu de novo fazendo tudo certo e tudo errado de novo. Vai ser assim no trabalho, no amor, no dinheiro.
Por experiência própria recomendo: fechem os olhos e deixem acontecer, errar é humano e permanecer no erro tá no DNA, pra cada 03 erros, 01 acerto, pode fazer os cálculos.
Terminei o namoro: prometo não me entregar como da última vez, amar menos, confiar menos, me dar menos, quando der por mim, fiz tudo de novo e talvez até com maior intensidade.
Recebí uma bolada de dinheiro: prometo pagar minhas contas, entrar no AZUL, comprar menos a prazo, fazer menos dívidas e tentar abrír aquela tão falada poupança, quando der por mim, o dinheiro acabou e não fiz foi nada,hahahahahahaha.
E mesmo assim, eu e qualquer outro ou outra é feliz, será feliz. Bora errar, todo mundo, e mesmo sabendo que estamos errando, pelo menos bora se concientizar, errar por errar não vale.
Se alguém entender, que sirva de lição! Eu já me toquei.
O grande circo do sistema negro.
Eu já tenho consciência formada que não sabemos e nem entendemos o real sigificado da palavra: Mídia Nacional.
Entende-se por isso uma mídia que cobre e divulga o Brasil ou seja lá que país for de forma isonômica, mas o que se ver instalado aqui é o caso de uma mídia que aparece no Brasil todo mais que não divulga o Brasil todo.
As entranhas da mídia Nacional se instalou em SP e RJ e quere-se ao fim da força que o Brasil seja SP e RJ, como se tudo o que acontecesse lá necesseriamente seja o que está acontecendo no resto do Brasil, como se o último evento trágico ou não se tenha impressão que seja aqui, na casa do lado e não o é.
Quem não se comoveu com caso do garoto arrastado pelo carro, do garoto João Hélio, da menina Isabela e agora da Eloá? Já até disseram que esse foi o sequestro mais longo do país sendo que sequer já haveriguaram se não aconteceu algo do tipo em outro estado até porque paralelamente houve um caso parecido em MG na mesma semana e nada foi divulgado.
Definitivamente o Brasil não é SP e RJ e já começou a glamourização dos participantes do evento Eloá: a mãe da Nayara vai pedir indenização, o pai da falecida é pistoleiro foragido e a mãe da Eloá já disse que perdoa o assassino, que a filha ta com Deus e que o que estava na frente dela num caixão era pura carne que aprodecerá, ela ta corretissima! e louca.
Nammmmm, isso lá é mãe e me desculpem aqueles que não aceitam meu comentário e credito na mais alta conta que essa mãe devia ta muito era dopada!
Ou não, pra deixar a filha de 12 anos namorar um cara de 18… Vai ver que ele matou num foi nem a Eloá e sim um cachorro pé duro,vira lata da familia.
Quem vai pedir indenização sou eu, eu que gastei a minha energia elétrica sofrendo, chorando,me solidarizando com um caso onde a mãe da vítima nem sentiu tanto quanto eu, aliás, vendo assim, até parece que tiraram foi um fardo dela! Perdão Senhor se estou sendo ácido e só vendo o meu lado.
E ainda perdí meu tempo vendo a péssima cobertura da Record News! Quero mesmo é indenização e no próximo show do grande circo do sistema negro megalomaníaco trágico e mórbido, lembrem-me de desligar a Tv.
O Brasil não é SP e RJ!
Entende-se por isso uma mídia que cobre e divulga o Brasil ou seja lá que país for de forma isonômica, mas o que se ver instalado aqui é o caso de uma mídia que aparece no Brasil todo mais que não divulga o Brasil todo.
As entranhas da mídia Nacional se instalou em SP e RJ e quere-se ao fim da força que o Brasil seja SP e RJ, como se tudo o que acontecesse lá necesseriamente seja o que está acontecendo no resto do Brasil, como se o último evento trágico ou não se tenha impressão que seja aqui, na casa do lado e não o é.
Quem não se comoveu com caso do garoto arrastado pelo carro, do garoto João Hélio, da menina Isabela e agora da Eloá? Já até disseram que esse foi o sequestro mais longo do país sendo que sequer já haveriguaram se não aconteceu algo do tipo em outro estado até porque paralelamente houve um caso parecido em MG na mesma semana e nada foi divulgado.
Definitivamente o Brasil não é SP e RJ e já começou a glamourização dos participantes do evento Eloá: a mãe da Nayara vai pedir indenização, o pai da falecida é pistoleiro foragido e a mãe da Eloá já disse que perdoa o assassino, que a filha ta com Deus e que o que estava na frente dela num caixão era pura carne que aprodecerá, ela ta corretissima! e louca.
Nammmmm, isso lá é mãe e me desculpem aqueles que não aceitam meu comentário e credito na mais alta conta que essa mãe devia ta muito era dopada!
Ou não, pra deixar a filha de 12 anos namorar um cara de 18… Vai ver que ele matou num foi nem a Eloá e sim um cachorro pé duro,vira lata da familia.
Quem vai pedir indenização sou eu, eu que gastei a minha energia elétrica sofrendo, chorando,me solidarizando com um caso onde a mãe da vítima nem sentiu tanto quanto eu, aliás, vendo assim, até parece que tiraram foi um fardo dela! Perdão Senhor se estou sendo ácido e só vendo o meu lado.
E ainda perdí meu tempo vendo a péssima cobertura da Record News! Quero mesmo é indenização e no próximo show do grande circo do sistema negro megalomaníaco trágico e mórbido, lembrem-me de desligar a Tv.
O Brasil não é SP e RJ!
Sem razão e com bastante emoção.
Um dia eu sabia que isso ia acontecer mas só quem morre de véspera é o peru,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Acho que cheguei no meu limite, cansei da vida, da rotina, do nada, do tudo! Nada acontece de relevância e tudo acontece e não me atinge, sou pedra rolada, lascada, sem peso nenhum, sem peso algum…
Só queria me sentir útil nesses últimos 02 anos, só isso, útil, infinitamente útil. Cansei de me abaixar, de dizer sim, de não ter o tão falado e cobiçado e perseguido poder aquisitivo. Queria que minha opnião pesasse pra todos, como todos, mas não dá, pelo menos por agora, e me sinto inútil.
Cansei de ser o engraçado, o de ter respostas pra tudo, de ter saídas pra tudo, cansei de tudo, menos de "todos".
Cansei de ser o catalizador, o gurú. Eu gosto de o ser mas eu também tenho problemas, preciso também de alguém pra conversar mas parece sempre que meus problemas são menores, nunca rende uma boa discussão, é sempre aos olhos dos outros simples problemas, e são, mas mesmo assim queria desabafar, me perder dentro de mim e ficar cego e alguém me guiar como sempre faço e faço com gosto porque amo meus amigos, meus adorados amigos.
Eu só preciso, já que não encontro alguém, ficar um pouco só, não é nada pessoal com ninguém, só quero correr entre meus pensamentos solitários na noite rotineira que me persegue e quero voltar pra realidade, assim, feito um estralar de dedos, só preciso de um tempo…um tempo!
Acho que cheguei no meu limite, cansei da vida, da rotina, do nada, do tudo! Nada acontece de relevância e tudo acontece e não me atinge, sou pedra rolada, lascada, sem peso nenhum, sem peso algum…
Só queria me sentir útil nesses últimos 02 anos, só isso, útil, infinitamente útil. Cansei de me abaixar, de dizer sim, de não ter o tão falado e cobiçado e perseguido poder aquisitivo. Queria que minha opnião pesasse pra todos, como todos, mas não dá, pelo menos por agora, e me sinto inútil.
Cansei de ser o engraçado, o de ter respostas pra tudo, de ter saídas pra tudo, cansei de tudo, menos de "todos".
Cansei de ser o catalizador, o gurú. Eu gosto de o ser mas eu também tenho problemas, preciso também de alguém pra conversar mas parece sempre que meus problemas são menores, nunca rende uma boa discussão, é sempre aos olhos dos outros simples problemas, e são, mas mesmo assim queria desabafar, me perder dentro de mim e ficar cego e alguém me guiar como sempre faço e faço com gosto porque amo meus amigos, meus adorados amigos.
Eu só preciso, já que não encontro alguém, ficar um pouco só, não é nada pessoal com ninguém, só quero correr entre meus pensamentos solitários na noite rotineira que me persegue e quero voltar pra realidade, assim, feito um estralar de dedos, só preciso de um tempo…um tempo!
sábado, 17 de janeiro de 2009
O inverso dos parâmetros do côncavo e convexo.
A inversão de valores está colocado na mesa e o que mais me surpreende é que crimes a cada dia que passam são banalizados ou glamourizados.
Foi se o tempo em que o pessoal ia pras ruas fazerem passeatas,carreatas, piquete em frente das residências oficias pedindo justiça, celeridade e tudo mais.
Pode ver, na Tv não passa mais isso nem outras manifestações, vai ver que o pessoal cansou, viu que não adiantava, e não adianta mesmo.
Uma hora um carro é metralhado e mata uma criança, outra hora uma criança é arrastada por kilometros por um carro, depois uma criança cai de um prédio e mais outra e mais outra… e depois um pai com a madrasta mata uma filha, nega até a morte e ninguém se surpreende mais, até chegam a acreditar neles, a droga é tão forte que você acaba pensando que o errado é você e perde-se com o passar dos dias o espanto das coisas, fica tudo assim: natural, premeditavel.
Agorinha mesmo um jovem com todas as caracteristicas de loucura invadiu, aprisionou e matou sua ex- namorada, teve quem disesse que era amor, outro disse que era loucura, alguém condenava outro absovia mas ninguem relatou o quanto de crime ele cometeu desde o momento que entrou na casa, ninguem diz, comenta ou relata porque ficou banal.
Tá tudo errado e eu acho que se tem alguém que ler esse blog e que sabe raciocinar, está mais do que na hora de começarmos a rever nossos conceitos de forma coletiva, macro, porque a sociedade como um todo vai mal das pernas.
Se é que ainda tem pernas!
Foi se o tempo em que o pessoal ia pras ruas fazerem passeatas,carreatas, piquete em frente das residências oficias pedindo justiça, celeridade e tudo mais.
Pode ver, na Tv não passa mais isso nem outras manifestações, vai ver que o pessoal cansou, viu que não adiantava, e não adianta mesmo.
Uma hora um carro é metralhado e mata uma criança, outra hora uma criança é arrastada por kilometros por um carro, depois uma criança cai de um prédio e mais outra e mais outra… e depois um pai com a madrasta mata uma filha, nega até a morte e ninguém se surpreende mais, até chegam a acreditar neles, a droga é tão forte que você acaba pensando que o errado é você e perde-se com o passar dos dias o espanto das coisas, fica tudo assim: natural, premeditavel.
Agorinha mesmo um jovem com todas as caracteristicas de loucura invadiu, aprisionou e matou sua ex- namorada, teve quem disesse que era amor, outro disse que era loucura, alguém condenava outro absovia mas ninguem relatou o quanto de crime ele cometeu desde o momento que entrou na casa, ninguem diz, comenta ou relata porque ficou banal.
Tá tudo errado e eu acho que se tem alguém que ler esse blog e que sabe raciocinar, está mais do que na hora de começarmos a rever nossos conceitos de forma coletiva, macro, porque a sociedade como um todo vai mal das pernas.
Se é que ainda tem pernas!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Simples Amor!
É fato e ainda não entendí porque eu ainda quero amar. Pelo que vejo nas experiências de amigos amando,de grátis vou sentir também dor, sofrimento…
Já vem no pacote, nem adianta ir ao DECON,ao PROCON, é o único caso onde a compra casada é legal,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Eu acho que não tenho cabeça, não terei cabeça para o amor e sempre é a mesma coisa: eu gosto, a pessoa gosta, quando eu começo a notar que to ficando sem chão, gostando mais do que ser gostado, minha cabeça roda,roda,roda e BUMMMMMM, é melhor eu sair dessa.
Por outro lado tem a questão de: ser só, o que é bem diferente de: estar só.
Eu estou sempre só mas nunca me sinto só, entende?
O amor: ruim com ele mas bem pior,bem pior mesmo é viver sem ele. Eu lá tenho moral de ensinar ninguém a viver!!!!!!
Fernando Pessoa já disse: Eu agí sempre pra dentro, eu nunca toquei na vida, eu nunca soube como se amava, apenas como se sonhava amar.
Deu certimmmm pra mim rapaz!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Nunca amei, apenas sonhei que amava.
Mas eu sei que um dia eu vou ter que me deparar com o AMOR, é inevitável, vou amar, adorar, me vislumbrar e também já sei que vou chorar, que vai doer, que vou me corroer mas esse é o preço de se dar,de se doar pra alguém.
Já vem no pacote, nem adianta ir ao DECON,ao PROCON, é o único caso onde a compra casada é legal,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Eu acho que não tenho cabeça, não terei cabeça para o amor e sempre é a mesma coisa: eu gosto, a pessoa gosta, quando eu começo a notar que to ficando sem chão, gostando mais do que ser gostado, minha cabeça roda,roda,roda e BUMMMMMM, é melhor eu sair dessa.
Por outro lado tem a questão de: ser só, o que é bem diferente de: estar só.
Eu estou sempre só mas nunca me sinto só, entende?
O amor: ruim com ele mas bem pior,bem pior mesmo é viver sem ele. Eu lá tenho moral de ensinar ninguém a viver!!!!!!
Fernando Pessoa já disse: Eu agí sempre pra dentro, eu nunca toquei na vida, eu nunca soube como se amava, apenas como se sonhava amar.
Deu certimmmm pra mim rapaz!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Nunca amei, apenas sonhei que amava.
Mas eu sei que um dia eu vou ter que me deparar com o AMOR, é inevitável, vou amar, adorar, me vislumbrar e também já sei que vou chorar, que vai doer, que vou me corroer mas esse é o preço de se dar,de se doar pra alguém.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Vida Real!
Me parece que estou tendo uma espécie de segunda chances com N acontecimentos do passado. Uma nova oportunidade de refazer coisas acontecidas antes mas agora posso repaginar tudo!
Sinto as coisas acontecerem, é como um Deja Vú constante, não sei qual.
E tudo flui na medida certa, só preciso saber me movimentar, tentar acertar em cheio e errar menos.
Parece redundante, mas é mais ou menos como a Fênix: quando todos pensam que ela ta morta, a gata( o pássaro) ressurge das cinzas.
Talvez aconteça com todos em algum momento da vida, creio que não seja só comigo, mas preciso aproveitar antes que eu me toque e depois veja que tudo isso foi só uma xerada de cola!.
Sinto as coisas acontecerem, é como um Deja Vú constante, não sei qual.
E tudo flui na medida certa, só preciso saber me movimentar, tentar acertar em cheio e errar menos.
Parece redundante, mas é mais ou menos como a Fênix: quando todos pensam que ela ta morta, a gata( o pássaro) ressurge das cinzas.
Talvez aconteça com todos em algum momento da vida, creio que não seja só comigo, mas preciso aproveitar antes que eu me toque e depois veja que tudo isso foi só uma xerada de cola!.
domingo, 11 de janeiro de 2009
A 1ª Vez...
Contam a boca miúda pelos becos escuros da Vila do Forte de Nossa Senhora da Assunção( Fortaleza) que a 1ª vez de qualquer coisa a gente nunca,jamais, em tempo algum se esquece.
A 1ª transa, o 1° sutien, o 1° namorado(a), o 1° carro e assim vai. Tudo meio que melódico ou metódico, não sei se propositadamente, mas tudo num certo ar romântico, mas será que alguém já se esqueceu do 1° assalto que sofreu, ou do 1° fora, do 1° tapa no rosto? da 1ª carrêra de guangue?
Engraçado, nas rodas de conversa ninguém nunca cita esses acontecimentos ruins, só os prazeirozos, chique não?! Eu, remando contra o rio, não esqueço das minhas investidas na internet que sempre levo porrada do PC.
A 1ª vez que resolví fazer um blog, ai meu Deus, fiz tudo, tema, título, configuração, até postei um texto, saí e o principal: eu não sabia o endereço onde estava guardado o meu 1° blog e mais: também não sabia como chegar lá de novo, sequer uma despedida eu tive a oporunidade, foi fazer,sair, querer voltar e não poder.
Jesus, vc ta aí? Me diga, como pode, nos dias de hoje uma criatura dar um fora desses? Me lembra uma vez em que em pleno inicio do ano de 2008, saindo do Iguatemí, eu e uma amiga pegamos o onibus errado, inacreditavel, ambos com mais de 20 anos, letrados, vividos, espertos não, o cão,kkkkkkkkkkkkkkkk, tomar um ônibus que passava por todo canto, menos no terminal do Papicu! respode Jesus, só não vale xingar!
Pois acredite, isso aconteceu e o que me consola é que acho eu que isso não foi uma dádiva só minha, rezo a Deus que outros como eu façam o mesmo, sejam bocó pelo menos uma vez na vida.
Mas que esse tipo de situação existe, isso existe e o que vem na sua cabeça assim, de cara: Por que é que esses Pedro Bó não checaram antes de pegar o buzaummm ou entaum, porque não checaram na plaquinha amarela que tem na traseira? Nem eu que participei dessa mundiçe num sei dizer.
Também não quero esqueçer a minha 1ª postagem pra valer do blog, ja peguei a agenda, ja anotei por precaução: o site, o logim, a senha, tudoooooooooo. Pra você que leu essa postagem, se der, todo dia da olhadinha aqui, como dizia o Pastor Neto: Vai dar tudo certoooooooooooooooooooooo.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, Obg Fortaleza!kkkkkkkkkkkk
A 1ª transa, o 1° sutien, o 1° namorado(a), o 1° carro e assim vai. Tudo meio que melódico ou metódico, não sei se propositadamente, mas tudo num certo ar romântico, mas será que alguém já se esqueceu do 1° assalto que sofreu, ou do 1° fora, do 1° tapa no rosto? da 1ª carrêra de guangue?
Engraçado, nas rodas de conversa ninguém nunca cita esses acontecimentos ruins, só os prazeirozos, chique não?! Eu, remando contra o rio, não esqueço das minhas investidas na internet que sempre levo porrada do PC.
A 1ª vez que resolví fazer um blog, ai meu Deus, fiz tudo, tema, título, configuração, até postei um texto, saí e o principal: eu não sabia o endereço onde estava guardado o meu 1° blog e mais: também não sabia como chegar lá de novo, sequer uma despedida eu tive a oporunidade, foi fazer,sair, querer voltar e não poder.
Jesus, vc ta aí? Me diga, como pode, nos dias de hoje uma criatura dar um fora desses? Me lembra uma vez em que em pleno inicio do ano de 2008, saindo do Iguatemí, eu e uma amiga pegamos o onibus errado, inacreditavel, ambos com mais de 20 anos, letrados, vividos, espertos não, o cão,kkkkkkkkkkkkkkkk, tomar um ônibus que passava por todo canto, menos no terminal do Papicu! respode Jesus, só não vale xingar!
Pois acredite, isso aconteceu e o que me consola é que acho eu que isso não foi uma dádiva só minha, rezo a Deus que outros como eu façam o mesmo, sejam bocó pelo menos uma vez na vida.
Mas que esse tipo de situação existe, isso existe e o que vem na sua cabeça assim, de cara: Por que é que esses Pedro Bó não checaram antes de pegar o buzaummm ou entaum, porque não checaram na plaquinha amarela que tem na traseira? Nem eu que participei dessa mundiçe num sei dizer.
Também não quero esqueçer a minha 1ª postagem pra valer do blog, ja peguei a agenda, ja anotei por precaução: o site, o logim, a senha, tudoooooooooo. Pra você que leu essa postagem, se der, todo dia da olhadinha aqui, como dizia o Pastor Neto: Vai dar tudo certoooooooooooooooooooooo.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, Obg Fortaleza!kkkkkkkkkkkk
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